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05/08/2012 - 05h00

Leitor elogia explanação de procurador-geral

A narrativa detalhada, cronológica, didática e bem fundamentada do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, sobre o "mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e desvio de dinheiro público", é prova inconteste do que ocorria "entre quatro paredes no palácio presidencial". E ainda encerrou sua explanação citando trecho da canção "Vai Passar", de Chico Buarque. Parabéns, Roberto Gurgel. Agora, é preciso julgar esse descalabro e fazer valer a justiça.

LUIZ TADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

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Acredita-se e espera-se que a decisão do Supremo Tribunal Federal venha livre de influências do medo, de pressões de emissoras de televisão, da opinião pública, da turba, do ódio pessoal e da vaidade. Condenando ou absolvendo os réus, que seja proferido julgamento com imparcialidade!

MARIA LYDYA RANGEL RANZANI (São Paulo, SP)

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É inegável o direito de José Antonio Dias Toffoli de participar do julgamento do mensalão. Não temos o direito nem o poder de entrarmos em sua consciência. Por outro lado, também é inquestionável o nosso direito de duvidarmos do seu poder de isenção, uma vez que, num passado não muito remoto, ele advogava para uma das partes envolvidas. Só espero que o nobre ministro não resolva seguir a música "Dois pra lá, dois pra cá", eternizada por Elis Regina: condenando dois bagrinhos e absolvendo dois graúdos.

ROBERTO MAURO BATISTA GOMES (São Paulo, SP)

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Parem de criticar os ministros José Antonio Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski. Afinal, eles estão fazendo aquilo para o que foram nomeados. Ou alguém acha que a nomeação para um cargo vitalício --e muito bem pago-- seria gratuita?

JOSAURELIO MEDINA (Guarulhos, SP)

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Um editorial sobre o mensalão se faz necessário, mas a Folha se diminuiu em "Largada sem brilho" ("Opinião", 3/8) ao focar no questionamento da participação do ministro José Antonio Dias Toffoli. Os ministros do STF devem saber tratar a questão e conhecer a lei melhor do que o editorialista --espera-se.
Nesse sentido, soa patético a descrição parcial de lei, assim como afirmar que o voto do ministro é dado como certo a favor da absolvição de réus. Pareceu mais um ato de desespero do jornal --e desrespeito aos leitores, afinal, poderia ser dito o mesmo de quase todos os ministros-- do que o ato de equilíbrio que deve pautar o texto-alma do jornal.

MARCELO SILVA SOUZA (São Paulo, SP)

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