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13/01/2013 - 06h00

Leitores divergem sobre proibição de a PM socorrer feridos

Não me parece razoável proibir policiais de socorrer pessoas feridas. Qualquer leigo sabe que, em certos casos, os segundos são preciosos para salvar uma vida. Mais lógico seria propiciar treinamento básico para os policiais agirem diante dessa situação.

ABDIAS FERREIRA FILHO (São Paulo, SP)

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Discordo do artigo "Chama o Ladrão!", de Laura Capriglione ("Opinião"), quando diz que a mensagem da resolução do secretário da Segurança Pública de SP que proíbe PMs de atender feridos em casos de tentativa de homicídio, latrocínio etc. é a de que a tropa está sob suspeita. Nada disso.

Na verdade, quem poderá ganhar com essa resolução é a sociedade, com a correta preservação de local de crime e com a presença efetiva e real da autoridade policial. Assim, será possível aumentar o número de crimes esclarecidos pela Polícia Civil. Mas, antes, lembro que tudo isso poderia vir acompanhado de um estímulo salarial.

RUYRILLO PEDRO DE MAGALHÃES, delegado de polícia aposentado (Campinas, SP)

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Pergunto ao atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o que ele faria se a jovem grávida Daniela Nogueira de Oliveira fosse sua filha. Ela foi baleada na cabeça na zona sul de São Paulo e acabou morrendo ("Cotidiano" ).

A filha dela, salva numa cirurgia de emergência, vai crescer sem o leite e o amor da mãe, e um dia vai saber da sua triste história, que o ministro parece ignorar completamente. Triste Brasil, que dizem estar melhorando.

JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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