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30/11/2012 - 10h32

Curta faz alusão à saída de Chaplin de seu antigo estúdio

DE SÃO PAULO

A Coleção Folha Charles Chaplin chega ao seu 13º volume no dia 9 de dezembro, quando chega às bancas o DVD "Campeão de Boxe". O volume inclui sete curtas, os primeiros de Chaplin no estúdio Essanay, de Chicago.

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Todos os filmes foram produzidos em 1915, o primeiro ano de Chaplin em Essanay. Ele havia trocado o estúdio por um salário semanal de US$ 1.250, valor alto à época que acompanhava seu aumento de popularidade.

O primeiro curta, "Seu Novo Emprego", faz alusão à saída de Chaplin do antigo estúdio, Keystone. Em "Carlitos se Diverte", o personagem vai com um amigo a um restaurante elegante. Lá, eles se embebedam e entram em conflito com um casal de nobres.

VEJA TRECHO DE "CAMPEÃO DE BOXE"

Veja vídeo

Em "Campeão de Boxe", Carlitos vence um campeão do esporte e ganha o amor da mocinha.

O volume ainda inclui "Carlitos Quer Casar", em que ele se passa por um nobre para conquistar a mocinha.

Fecha o volume "O Vagabundo". Aqui, ele é o pobre que sofre e passa fome até encontrar uma família que lhe dá emprego. O final desse curta marca o início da glorificação do sofrimento amoroso do personagem.

COLEÇÃO

Com 20 volumes, a Coleção Folha Charles Chaplin reúne a obra completa de Charles Spencer Chaplin (1889-1977), que ajudou a redefinir a história do cinema mundial com sua sensibilidade e talento.

A seleção de longas traz o filme "O Grande Ditador", no qual tropas perseguem a população judaica enquanto o verborrágico Hynkel planeja dominar o mundo. Em meio às vítimas, encontra-se um sósia do tirano, um barbeiro que escapa do campo de concentração e toma seu lugar.

Lançado em 1940, quando a Alemanha se impunha na Europa, o filme foi um dos primeiros a retratar a barbárie nazista. Com humor, Chaplin satirizou Adolf Hitler e ridicularizou o autoritarismo.

Já a seleção de curtas traz, além de "Dia de Pagamento", outros quatro: "Um Dia de Prazer", "Os Ociosos", "Um Idílio Campestre" e "Laços de Liberdade", concebidos entre 1918 e 1922.

Os filmes comprovam a versatilidade de Chaplin que, além de fazer rir, sabia criticar as injustiças do mundo.

 

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