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16/11/2011 - 02h30

Leitor se surpreende com armamento pesado de traficantes no RJ

Ocupação da Rocinha

A ocupação da Rocinha está sendo comemorada como uma autêntica operação de guerra. Chama a atenção as notícias das armas apreendidas em depósitos clandestinos, a maioria de grosso calibre, e a farta quantidade de munição.

Os moradores das comunidades ''pacificadas'' sabem que a bandidagem usou uma tática já empregada, que é a do recuo. Retornarão mais tarde para dar continuidade à sua rotina.

O que chama a atenção pela quantidade de armas de grosso calibre apreendidas é como esse armamento pesado, de guerra, consegue chegar às mãos dos traficantes. A resposta está na vulnerabilidade de nossas fronteiras, cuja vigilância é precária.

JAIR GOMES COELHO (Vassouras, RJ)

USP

No texto "Pensar a USP", Vladimir Safatle convida-nos a abandonar certas explicações simplesmente falsas para pensar o que está acontecendo. Mas ele próprio não as abandonou.

O colunista esqueceu-se de dizer que a minoria absoluta que invadiu a reitoria tem motivação política. Esqueceu-se também de dizer que eles foram derrotados democraticamente.

Por último, vale lembrar que, na PM, a grande maioria dos integrantes vem de classes sociais menos favorecidas, é honesta e optou por uma carreira que põe o próximo antes de si mesmo. Querer julgar a PM pela minoria corrupta é como julgar a vontade da comunidade USP pela manifestação de uma minoria barulhenta. É simplesmente falso.

EDUARDO DA ROSA BORGES (São Paulo, SP)

Debate

Lendo, na Folha (15/11), os artigos de Vladimir Saflate( "Pensar a USP"), de Carlos Heitor Cony ("O gato e o rato") e de Frei Betto ("Perfis dos corruptos", "Tendências/Debates"), fiquei muito feliz por ser assinante deste jornal. São artigos deveras esclarecedores e muito apropriados.

EVA MARSIGLIO (São Carlos, SP)

 
 

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