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21/12/2008 - 02h30

Crise, Reeleição, Doenças, Dengue, Alcoolismo, Aposentados, Natal

da Folha Online

Crise

"Vai caindo e sendo desmoralizada toda a concepção neoliberal com a crise global. No Brasil persiste a gritaria sobre juros de 13,75%, fixados pelo Banco Central, mas silenciada quando, na ponta, atinge os 150% fixados pelos bancos na sua ganância. Nos Estados Unidos, o Fed (o Banco Central norte-americano) fixa juros zero. Em princípio ninguém paga nada ao pegar emprestado. E agora? Qual será o papel dos bancos centrais e da política monetária se a recessão prosseguir?"

ANTONIO NEGRÃO DE SÁ (Rio de Janeiro, RJ)

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Reeleição

"José Serra não é suficientemente ingênuo para apostar que o fim da reeleição seria um atrativo para Aécio apoiá-lo em 2010 e ficar na fila da sucessão. Afinal, se descartado da sucessão de 2010, restaria ao governador de Minas Gerais disputar a eleição seguinte contra Lula. Ou será que não passaria pela cabeça desses dois governadores que a proposta do deputado petista João Paulo Cunha, aprovada pela CCJ da Câmara, é a 'rodovia que pavimenta' a volta de Lula ao Planalto, a 'grande obra do PAC'?"

SIMÃO PEDRO MARINHO (Belo Horizonte, MG)

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Doenças

"Em relação à matéria publicada no caderno Saúde de sexta-feira, dia 19, tenho a informar que a primeira versão do DSM foi publicada em 1951, com 60 categorias diagnósticas. A última versão, publicada em 1994, traz 410 categorias diagnósticas. O 'The Diagnostic and Statical Manual of Mental Disorders' é uma classificação desenvolvida pela Associação Americana de Psiquiatria. O termo 'distúrbios', mencionado na matéria, foi substituído no Brasil por 'transtornos', pois a tradução de 'disorders' pode dar a conotação de uma condição social que poderia sugerir 'conflito, bagunça'."

IBIRACY DE BARROS CAMARGO, professor do Departamento de Neurologia, Psiquiatria e Psicologia Médica da USP (Riberião Preto, SP)

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Dengue

"Chega a ser revoltante a maneira primária com que o governo trata o problema da dengue. A única medida propalada aos quatro ventos é o combate à água parada, como se isso fosse possível. Medidas muito mais eficazes e específicas como, por exemplo, tela nas janelas, uso de inseticida em spray dentro e no entorno das casas de modo sistemático, isolamento do doente com cortinados, uso diário de repelentes e aumento do consumo de líquidos pelas pessoas não são abordadas na propaganda oficial. Resultado: noticia-se o primeiro caso de morte por dengue hemorrágica em Nova Iguaçu. Sorte nossa é que a mãe natureza está dando uma ajudinha com essa instabilidade no tempo. Temos tido frio em pleno dezembro e isso quebra o ciclo do Aedes, que se desenvolve mais com o calor."

GERALDO SIFFERT JUNIOR (Rio de Janeiro, RJ)

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Alcoolismo

"Leitor e assinante há tempo desta Folha, quero destacar a pertinência e a objetividade com que a dra. Cristine Conforti, da USP, aborda a questão do alcoolismo no enfoque da educação ('A ira das vinhas', 19/12) como fator decisivo na orientação de adolescentes e jovens na diversidade do mundo global. De fato, a exposição artificial da mídia, a inconsistência e o acúmulo de contradicões da sociedade no tratamento dos problemas com a droga 'álcool' direcionam cada vez mais para a necessidade de tratar essa dependência dentro dos recursos e possibilidades que os métodos e as ações educacionais ensejam. Certamente, as instituições --escolas, igrejas, governos e Ongs-- poderiam desenvolver projetos que viessem a articular políticas públicas de saúde para garantir maior qualidade de vida à populacão, especialmente às famílias dos dependentes alcoólicos."

JONAS NILSON DA MATTA, presidente do Conselho Deliberativo da Associação Antialcoólica do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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Aposentados

"Como aposentado massacrado pelo sistema, tendo que me conformar com a costumeira e injusta alegação de falta de dinheiro para não aumentar nosso provento, proponho que seja instituída uma cláusula na nossa Carta Magna com a finalidade de obrigar a uma consulta plebiscitária para saber a opinião de todos os brasileiros quando o assunto for a criação de novos desembolsos de verbas públicas. Afinal, quem paga a conta somos nós."

JOUBERT TREFFIS (Rio de Janeiro, RJ)

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Natal

"Maravilha de texto o artigo 'Natal: tempo de brincar com a caixa' ('Tendências/Debates', 19/12), evidenciando exatamente o correto em uma noite de Natal. Trocas de carinho e palavras às vezes difíceis de serem ditas, por que não? Escritas em bilhetinhos de amor, em uma data muito especial, única, de reunião familiar. Imaginem acompanhadas de um pedaço de queijo com goiabada. Parabéns Helio Mattar."

TEREZINHA DIAS ROCHA (São Paulo, SP)

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