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18/12/2009 - 02h30

Pedágios, Sean, indenização, políticos, impostos

da Folha Online

Pedágios

"O pedágio em São Paulo não deu resultado nenhum. Foi criado para que se pudessem manter não as estradas pedagiadas, mas, sim, aquelas sem pedágio, com o dinheiro que se tornaria disponível depois das concessões. Qualquer um sabe que as estradas não pedagiadas em São Paulo estão totalmente abandonadas. É só comparar com as sob concessão.
Portanto, o pedágio não funcionou e não deu resultado. Se pedágio é uma boa ideia, então vamos criar um para a segurança, outro para a saúde e outro para a educação. Por que só existem pedágios para as estradas? É claro que o objetivo não é resolver. Para isto já existem os impostos, cujas finalidades são desviadas.
Gostaria muito que a Folha publicasse periodicamente a arrecadação e os gastos dos pedágios. Enfim, uma prestação de contas. Seria muito esclarecedor."

JOSÉ EDUARDO OLIVEIRA DE LIMA (São João da Boa Vista, SP)

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"O leitor Aguinaldo Parreira ('Painel do Leitor', 16/12) reclama, com veemência, dos altos preços dos pedágios nas rodovias paulistas. Como engenheiro rodoviário experimentado, empresto-lhe a minha solidariedade. Por isso que o governo do Estado tem tanto dinheiro, até para gastar à toa!"

LUIZ ANTÔNIO DA SILVA (Ribeirão Preto, SP)

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Sean

"Apoio a decisão do Tribunal Regional Federal ('Justiça manda que Sean Goldman seja entregue ao pai', Cotidiano, 17/12) que deferiu a guarda do menino Sean ao pai biológico (americano) em virtude da morte da mãe. Não havendo nada que o impeça moralmente de criar seu filho com dignidade, tem todo o direito sobre a criança.
Se Sean será um homem de bem na idade adulta, morando com a família da mãe ou com o pai, só Deus sabe a resposta. Mesmo porque, de uma coisa temos certeza: a convivência do garoto com a irmã, com a avó e com um padrasto abastados não é um 'salvo conduto' seguro para que ele seja feliz e realizado no futuro."

ANA ROSA BELLODI (Jaboticabal, SP)

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Indenização

"Gostaria que alguém me explicasse, como se eu tivesse 7 anos de idade, qual o critério utilizado por um magistrado para conceder a outro colega uma indenização por danos morais no valor de R$ 1,2 milhão ('Juiz condena a Folha a pagar indenização a Ali Mazloum', Brasil, 17/12), quando esses mesmos juízes, ao proferirem sentenças similares a pessoas ditas comuns, limitam a indenização ao teto de 200 salários mínimos, como determina o Superior Tribunal de Justiça."

ADILSON CARVALHO DE ALMEIDA (São Paulo, SP)

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Políticos

"Já que os políticos de nossa grande nação se dizem defensores da democracia, envio uma sugestão: por que não fazemos um plebiscito para que a população brasileira decida pelo direito ao voto facultativo? Será que falta coragem para tal atitude?
Está lançado o desafio."

HELVIO GONÇALVES (Taboão da Serra, SP)

*

"Os políticos aprovam no Congresso Nacional apenas matérias favoráveis à classe política, aos governantes e aos grandes lobistas sustentados por empresas e empreendedores. De resto, trabalham contra a sociedade, como na aprovação covarde e malévola da PEC dos Precatórios.
No mais, assistimos e concordamos tacitamente com o mensalão petista, mensalão tucano, Arruda e o propinotone, dinheiro público nas cuecas, propinodutos, valeriodutos e depois ainda vamos todos feitos cordeirinhos votar nos mesmos cafajestes em 03/10/2010.
Anular o voto é a única saída, diante do fato de que não existe no país partidos que se prestem a fazer política de forma séria e honesta. São verdadeiros amontoados ideológicos, que flutuam sempre a favor do poder e do dinheiro, nunca das verdadeiras necessidades do povo sofrido de nossa terra."

RAFAEL MOIA FILHO (Bauru, SP)

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Impostos

"Ao contrário do que se espera de um código de defesa do contribuinte, o governo, travestido de grande irmão, vem com mais pegadinhas e lança a suspeita como se fosse uma presunção de fraude do contribuinte, em termos de declaração de rendimentos.
Acontece, porém, que para o grande irmão tudo é legal e normal se objetivar maior arrecadação. Num país de péssima qualidade do serviço público, à míngua de saúde e educação, querer penalizar ainda mais o pobre assalariado é deveras lamentável.
É a escravização do contribuinte em prol do Leão, indomável e responsável em querer arrecadar, mas com desonerações fiscais que favorecem grandes conglomerados, sempre em detrimento do cidadão indefeso.
Clama-se por uma justiça fiscal já."

CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP)

 
 

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