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29/09/2010 - 02h30

Eleições, acessibilidade, saúde, Israel

DE SÃO PAULO

Eleições

Rendo preito à vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau: em plena época de "instituições submissas", ela não se cala e se faz respeitar.
Uma vez mais, o sr. presidente da República, com seu costumeiro cinismo, prova que ignora os valores de uma carreira obtida graças ao estudo e ao trabalho!
Com certeza, para ele, o palhaço Tiririca, que se confessa analfabeto, tem mais prestígio que a procuradora.

MARA GHELLERE DE MENDONÇA (São Paulo, SP)

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No baile do PT no sambódromo de São Paulo faltou convidar a ex-deputada Ângela Guadagnin. Ela era uma ótima dançarina.

TOBIAS KOGAN (São Paulo, SP)

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Depois de conseguir provar que não possui imóveis em seu nome, porque se separou da esposa que trouxe de Itapipoca onde dividiram o que tinham antes, agora a Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo quer investigar Tiririca por analfabetismo, alegando que não sabe ler nem escrever. Que bom seria se o referido órgão agisse assim com os fichas-sujas de São Paulo, candidatos a deputados estaduais e federais e a senadores velhos rapozões, isso pelo poder político e econômico eles não fazem. Muitos com medo das primeiras pesquisas que apontam o ingênuo iniciante de deputado com mais de 1 milhão de votos, superando o grande Enéas, "meu nome é Enéas". É preferível ver Tiririca em Brasília que nos fará rir do que os mafiosos, formadores de quadrilhas que estão hoje no Senado e Câmara Federal que tanto nos têm feito chorar pelas roubalheiras dos recursos da merenda escolar, saúde, habitação e mensalão. Vá em frente Tiririca, e não esqueça de contratar seu filho Tirulipa, para assessora-lo.

JOSÉ PEDRO NAISSER (Curitiba, PR)

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A fotografia da primeira página da Folha de ontem, de autoria de Sebastião Moreira, ilustra a alegria dos protagonista nesta eleição, em que o partido governista parece que vai dar um baile na oposição, nestas eleições. Oxalá não seja um presságio do baile da ilha fiscal, no final do Império.
Que a felicidade antecipada e escancarada nos rostos dos protagonistas que dançam abraçados não seja uma sentada antecipada na cadeira, que já derrubou alguns.

LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luis, MA)

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Alentador o resultado da última pesquisa "Datafolha", mostrando a real possibilidade da ocorrência de um segundo turno na eleição para a Presidência da República. Bem mais por culpa do governo, com seus sucessivos escândalos vindo à tona nessa reta final da campanha, do que por méritos da oposição.
Poucas vezes na vida nos é dada a possibilidade de uma segunda chance. Quem tem a felicidade de recebê-la, deve agarrá-la com unhas e dentes. Vamos esperar que a oposição se una de verdade, e mostre a combatividade que ainda não mostrou, atacando o seu verdadeiro inimigo, Luiz Inácio Lula da Silva, sem medo, sem entrelinhas, direto ao ponto, para o bem do Brasil.

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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Acessibilidade

O jornalista Jairo Marques colocou o dedo na ferida em sua coluna de ontem ao abordar a falta de investimento visando garantir a acessibilidade em locais de grande afluxo de pessoas. Citou particularmente um bar, mas poderia ter falado de hospitais, delegacias, escolas e prédios públicos onde se verifica até o absurdo de abrigar órgãos vinculados ao Judiciário. Ao colunista, todo o meu respeito e apoio em suas manifestações em prol dos excluídos.

ROGÉRIO VELOSO DA SILVA (Goiânia, GO)

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Saúde

O editorial "Planos x médicos" do dia 27/09 refere que 93% dos médicos se queixam de interferência indevida dos planos de saúde no diagnóstico e tratamento. Eu sou médico há 25 anos e não vejo como interferência quando um médico auditor pede para que eu justifique a necessidade de um determinado exame ou medicação para a posterior liberação do solicitado. Pois, além de médico, sou gestor da saúde e sei a quantidade de exames desnecessários, que são solicitados neste Brasil. Doentio é num momento reconhecer que várias de nossas faculdades formam maus profissionais -- lembram da prova do Conselho Regional de Medicina de São Paulo -- e noutro dizer que eles podem tudo, inclusive solicitar exames a torto e a direito. As entidades representativas dos médicos precisam reconhecer que tanto exames de menos como demais podem matar! Critérios (cientificamente comprovados) na solicitação de exames é sim necessário, para o bem dos pacientes e dos médicos.

MATILVANI MOREIRA, médico (Castro, Paraná)

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Israel

O editorial "Um erro de Netanyahu" indica, antes de mais nada, que o conflito judeu-palestino parece nunca ter fim devido a um erro de origem. O Estado de Israel nasceu em 14 de maio de 1948, a partir do plano de partilha da ONU (Organização das Nações Unidas) de 1947 que propunha a divisão da região sob domínio britânico em dois Estados, um árabe e um judeu. Assim sendo, nascido sob o manto de um órgão internacional, Israel nunca deveria possuir forças armadas nacionais e deveria ser defendido por forças da ONU até que uma paz duradoura se estabelecesse na região. Em suma, uma agressão à Israel corresponderia à uma agressão à ONU. Isso evitaria quatro guerras (1948,1956,1967 e 1973) dezenas de invasões territoriais e incontáveis conflitos.

ROBERTO CESAR DE CASTRO RIOS RIOS (São Paulo, SP)

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A Galileia é aqui

Na TV Record é assim: a atriz Mel Lisboa consegue andar de camelo (ou dromedário?) no Rio Grande do Norte, finge que está no deserto, certa de que encarna a filisteia Dalila, mesmo usando tênis... Se bobear, Sansão virá de óculos escuro e Rolex. É o "Samba do crioulo doido" na Galileia.

MOACYR CASTRO (Ribeirão Preto, SP)

 
 

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