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02/05/2011 - 22h39

Bin Laden, Delúbio, gasolina, Paula Toller

DE SÃO PAULO

Bin Laden

Em manobra de guerrilha de 40 minutos, os americanos invadiram o casa onde estava escondido Osama bin Laden, matando-o. Por que será que depois jogaram o corpo no mar? A explicação não convincente foi que isso atendeu a exigências muçulmanas. Minha suspeita é a de que seu corpo foi tão alvejado de balas, pois descarregaram uma raiva acumulada em dez anos de tentativas frustradas, que não ficava bem apresentá-lo assim ao público. A solução foi esconder a atrocidade no fundo do mar. Será que um dia saberemos a verdade?

SILVANO CORRÊA (São Paulo, SP)

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Osama bin Laden foi apenas um dos numerosos filhos de uma cultura de ódio aos infiéis que, no decorrer das últimas décadas, contaminou parte do islã. Diferia dos outros, contudo, por sua capacidade empresarial. Coube a ele mostrar ao Ocidente e aos seus correligionários que "yes, we can", ou seja, que eles são plenamente capazes de transformar o pesadelo em realidade. Grandes infecções começam com uma primeira bactéria.

JORGE ALBERTO NURKIN (São Paulo, SP)

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Bin Laden, o "deus" da morte, da desgraça e da tragédia, foi morto. Mas sem qualquer ilusão: os seus mensageiros e discípulos, criminosos e assassinos inescrupulosos que são, seguirão com suas nefastas metas espalhadas pelos quatro cantos do planeta. É necessário ficar muito mais alerta.

DAVID NETO (São Paulo, SP)

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A morte de Osama bin Laden, um dos fundadores da Al Qaeda, está tendo amplo destaque na imprensa internacional. Como se ele fosse uma grande liderança e exercesse um papel prepoderante nos encaminhamentos levados adiante por organizações islâmicas radicais. Mas um porta-voz da Autoridade Palestina foi muito sucinto ao afirmar que o mais importante para a paz no mundo é superar o discurso e os métodos violentos que foram criados por Bin Laden e por "outros" no mundo. E, por certo, estes "outros" não são apenas os islâmicos radicais.
Isso precisa ser efetivamente levado em consideração por todos os que podem influir decisivamente para que seja alcançada a paz no mundo. Infelizmente, não será a morte de Bin Laden que vai encerrar as crises atuais.

URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Delúbio

O PT prepara a volta de Delúbio Soares ao partido (Opinião, 2/5). Já não era sem tempo, afinal foi ele quem segurou o rojão do mensalão. O povo brasileiro sabe que, para conseguir a governabilidade com um Congresso corrupto, alguma coisa, mesmo que ilícita, tem que ser feita ou não se governa. Tanto sabe que aprovou o governo Lula.
Um dia, se nenhuma ditadura atrapalhar, teremos um povo politizado, nacionalista, com uma democracia sólida, e seus políticos serão patriotas. Então não precisaremos usar meios ilícitos para governar.

CESAR MALUF (São José do Rio Preto, SP)

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Gasolina

Quando a Petrobras alardeou que o Brasil tinha se tornado autossuficiente na produção e na demanda de petróleo, acreditávamos que o preço da gasolina iria baixar a patamares idênticos aos países que também não precisam importar este produto. Por isso, não é aceitável qualquer explicação para esses aumentos absurdos.

CLÁUDIO DE MELO SILVA (Olinda, PE)

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Paula Toller

A leitora Viviana Mena ("Painel do Leitor", 2/5) deveria ser mais delicada, polida e elegante ao fazer suas críticas em relação ao trabalho da cantora Paula Toller. Todos sabemos que críticas contribuem para o melhoramento do trabalho, mas, com o viés venenoso que pautou as observações da leitora, ficou mais parecendo despeito ou outro sentimento não muito nobre. Aliás, quero registrar também que esse trabalho "água com açucar", como a leitora se referiu, agradou muitas pessoas nos anos 80 e ainda agrada.

ALEXSANA DUTRA VIEIRA CARVALHO (Belo Horizonte, MG)

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