Diplomacia, imposto, torcidas, paz

Diplomacia

Concordo plenamente com o leitor Sergio Luiz de Cerqueira Silva ("Painel do Leitor", 2/9) quando ele diz que, sobre críticas ao Itamaraty quanto ao apoio a ditaduras do Oriente Médio e do norte da África, o ministro Antonio Patriota "sabe que é indefensável a posição do Brasil em relação àquelas ditaduras". Assim, podemos acrescentar que o Itamaraty também tem uma linha de posição "em cima do muro" e, depois, sem constrangimento algum, dançará conforme a música, dentro do binômio conveniência e oportunidade.

AGNALDO LEITE DO SACRAMENTO (São Caetano do Sul, SP)

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Imposto

Excelente a carta do leitor Antonio de Souza D'Agrella ("Painel do Leitor", 2/9) referente ao fundo exclusivo para saúde pública: taxar remessas ao exterior, grandes fortunas e pré-sal.

JOÃO CARLOS G. DE SOUZA (Santa Rita do Passa Quatro, SP)

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Torcidas

Deixo aqui minhas congratulações ao colunista Ruy Castro pelo texto "Torcidas em paz" (Opinião, 2/9). Foi como se viesse um filme em minha cabeça. Como seria bom se conseguíssemos resgatar a paz nos estádios de futebol, dando como exemplo o início das torcidas organizadas por Jayme de Carvalho. Aquilo sim era paixão por torcer, paixão pelo time do coração e, principalmente, respeito ao próximo.

ÉLCIO ARRUDA (Porto Ferreira, SP)

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Paz

Concordo plenamente com o artigo "Educação para a paz", de Michel Schlesinger ("Tendências/Debates", 30/8). Inúmeras tentativas foram e estão sendo feitas por pessoas com a mesma visão. A esperança existe e a paz é possível. A educação tem que ser dirigida nesse sentido e não para os extremismos, com o culto ao ódio. Basta de justificativas que não ajudam em nada e viva a harmonia.

MOHAMAD SOUBHI SMAILI (Guarulhos, SP)

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