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10/10/2011 - 02h30

Corrupção, Jobs, Marinha, PSD, Judiciário, Trânsito, Dalai-lama, Alckmin, Deputados de SP

DE SÃO PAULO

Corrupção

Nada mais típico da situação atual do país em que vivemos: as vassouras instaladas na frente do Congresso Nacional, numa manifestação em protesto contra a corrupção, foram roubadas.

VICTOR GERMANO PEREIRA (São Paulo, SP)

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Jobs

Cumprimento o jornalista Fernando Rodrigues pelo artigo "Steve Jobs e o Brasil", de 8/10. Às vezes alguns nos dão a inteligente oportunidade de ler algo importante que se converte numa compensação pelas piadinhas inconvenientes e de muito mau gosto, como a publicada na Primeira Página do jornal dizendo que Steve Jobs "ifoi" ou "iGod". Melhor fariam estes cidadãos engraçadinhos, que fazem charges ou piadas como estas, se dedicarem a escrever melhor o português, trabalhar como adultos a partir dos 18 anos e não se tornarem um peso para a sociedade até os 29 anos, conforme foi muito bem colocado por Ruy Castro no artigo da mesma data "Antes dos 29".

GISELA CLAPER (São Paulo, SP)

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Marinha

Sobre o artigo intitulado "Brasil manda grupo de elite da Marinha para o Líbano" (Mundo, 9/10), fiquei com muitas dúvidas. Trata-se de "impedir o contrabando de armas para o sul do Líbano", fiscalizando navios suspeitos. Faltou dizer por que haveria contrabando de armas para o sul do Líbano. Para quem seriam essas armas? Navios de quais nacionalidades seriam suspeitos? Por que a ONU e a Otan estão preocupadas com isso? Se os navios "suspeitos" criarem problemas, o grupo de elite brasileiro poderá tomá-los de assalto. É isso mesmo? E, se houver resistência armada dos tripulantes, eles serão mortos? Também ficamos sabendo que a participação do Brasil "é uma das maiores apostas do governo para expandir a influência no Oriente Médio". Influência de quem? Quem pagará as operações, o Brasil ou a ONU? Acho que ficaram faltando as informações que realmente interessavam.

OSMAR DE TOLEDO COLLAÇO (Santos, SP)

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PSD

O PSD chegou com tudo, forte, incomodando muita gente. Seguramente não criará problemas para Dilma, Lula e companhia. Só para os outros. Em todas as negociações e coligações estaduais, já para as eleições de 2012, o PSD não poderá ficar ausente. O partido de Gilberto Kassab chegou a ser motivo de chacotas, quase desacreditado, virando piada. Hoje a situação mudou. Não se trata de gostar ou de torcer. Sou apartidário. Mas apenas uma evidência que precisa ser levada a sério. Política não é para amadores. Basta vermos as novas aquisições do PSD.

VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

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Judiciário

Num país com índices de corrupção e impunidade alarmantes, vergonhosos e em todos os níveis, querer reduzir os poderes do Conselho Nacional de Justiça ou do Ministério Público é fortalecer o crime e institucionalizá-lo.

JULIO CÉSAR CALDAS ALVIM DE OLIVEIRA (Curitiba, PR)

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Trânsito

Hélio Schwartsman, em seu artigo de 8/10, está preocupado com a meia-entrada quando existem assuntos realmente sérios com os quais se preocupar. Os articulistas ficam perdendo espaço e tempo com esses assuntos irrelevantes, quando deveriam liderar, aproveitando a credibilidade da Folha, uma campanha sobre algo realmente importante: o "endurecimento" necessário da legislação de trânsito deste país, trânsito selvagem que provoca mais mortes do que as guerras.

BRAZ FERRAZ CARLOMANHO (Piracicaba, SP)

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Dalai-lama

Com tantos líderes espirituais mercenários no mundo, aproveitadores da fé e picaretas, muitos deles no Brasil, eu admiro um líder religioso que hoje não exerce poder político, mas é muito corajoso, lúcido e iluminado. Ele chama os governantes chineses de hipócritas e mentirosos, pois tentam destruir o Tibete por um único motivo: eles temem que cabeças que pensam atrapalhem seus planos de dirigir um "gado" pronto a servir seus donos, trabalhar em troca de comida apenas, e por quanto tempo for preciso. Ao falar isto, o dalai-lama acorda algumas mentes anestesiadas, correndo risco de morte inclusive.

ROBERTO MOREIRA DA SILVA (Cotia, SP)

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Alckmin

Ultimamente o governador paulista, Geraldo Alckmin, vem fazendo alianças com pessoas impensáveis, como é o caso do deputado Valdemar Costa Neto. Se o deputado foi escorraçado do governo federal depois dos escândalos no Dnit, qual seria sua colaboração para o governo de São Paulo? Quando Lula chegou ao poder fez alianças com as piores espécies de políticos (José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, Romero Jucá etc.). Alckmin, ao que parece, vem seguindo o mesmo modelo. Quer dizer que o ditado que diz "se você não pode com o inimigo, junte-se a ele" é o que está valendo?

IZABEL AVALLONE (São Paulo, SP)

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Deputados de SP

Para defender a legitimidade da construção dos barracões em São Paulo, a Secretaria de Planejamento deveria, em vez de citar a solicitação de mais um barracão, no caso o de Lourdes (SP), nos dar uma meia dúzia de exemplos de barracões plenamente utilizados. Para esse aproveitamento, pelo menos os prefeitos teriam de saber a que vêm esses barracões de múltiplas dúvidas.

JOSÉ PAULO FERRER (São Paulo, SP)

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