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13/10/2011 - 02h30

Religião, Sarney, Steve Jobs, charge

DE SÃO PAULO

Religião

No texto "Qual será o futuro religioso do Brasil?" ("Tendências/Debates", 12/10), Francisco Borba Ribeiro Neto analisa o novo perfil do catolicismo brasileiro que emerge do "Novo Mapa das Religiões no Brasil", da FGV, e menciona a presença do fator religioso nas eleições de 2010 como um dado que mostra como essa questão poderá influenciar a relação entre religiões e sociedade no futuro do Brasil. Ora, esse texto é publicado no dia em que o Brasil (dos evangélicos, dos muçulmanos, dos umbandistas, dos budistas, dos judeus etc.) está parado, com as bênçãos do governo, por conta do feriado dedicado a uma figura considerada santa pelo Brasil católico. Que país laico é este?

JONAS NUNES DOS SANTOS (Juiz de Fora, MG)

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Sarney

No mundo de José Sarney, privilégios a congressistas são homenagem à democracia (Poder, 10/10). Infelizmente, temos na figura do presidente do Senado um exemplo da falta de renovação na política nacional. O grande temor é que haja, no Congresso, uma perpetuação de métodos arcaicos onde prevaleçam os fins, e não os princípios. Este legado danoso, que já vem embestando os olhos de jovens políticos fascinados pela materialização da soberba, poderá comprometer o futuro do país, que envelhece assistindo aos avanços da corrupção em detrimento do bem-estar do povo brasileiro, prioritariamente nos campos da saúde e da educação.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

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Steve Jobs

Concordo com Ruy Castro ("Nomes que passam"): alguns vêm colocando que acabou a tecnologia e suas inovações com a morte de Steve Jobs, o que é um exagero, e não demorara muito para todos esquecê-lo, pois logo outros aparecerão outros em seu lugar.

MARCOS BARBOSA (Casa Branca, SP)

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Charge

Muito boa a charge da Folha de 12/10 (Opinião). O que as crianças mais precisam nos dias de hoje é de carinho e nem tanto de carrinhos. Quando se fala em carinho, pressupõe falar de compromisso, de doação, de amor. Só que o amor é exigente. Os pais, que com a sua autoridade de pais, não ajudam os seus filhos a crescer em todas as dimensões, integralmente, não são bons pais. Não adianta tentar delegar esta obrigação específica para terceiros, professor, governo, sociedade, porque cada um só consegue --quando consegue-- atuar bem na sua área específica e nada mais. As palavras-chaves na boa formação dos filhos é liberdade com responsabilidade, que neste caso poderíamos traduzir por carinho e firmeza. Mas com bons critérios --que não caem do céu--, é claro.

LUIZ ANTONIO DA SILVA (Ribeirão Preto, SP)

 
 

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