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16/10/2011 - 02h30

Corrupção, impunidade dos bancos, educação, saúde pública

DE SÃO PAULO

Educação

A pergunta debatida em Tendências/Debates deste sábado ("É positiva a proposta de aumentar a carga horária de escolas públicas?") não homenageia a data comemorativa do dia do professor. Contudo, como a gratidão é a memória do coração, sei que muitos, como é o meu caso, aprenderam, cresceram, foram motivados e elevados por professores em escolas públicas. Continuemos professando para que todos saibam que negligenciar a educação causa danos a tudo que traz a nossa Constituição.

RONILSON DE SOUZA LUIZ capitão da Polícia Militar de São Paulo e doutor em educação (São Paulo, SP)

Impunidade dos bancos

A coluna de Kátia Abreu no caderno Mercado desse sábado toca num ponto irônico e que ninguém sabe me explicar: por que os bancos parecem ser as únicas instituições do capitalismo que não se responsabilizam pelos seus prejuízos? E a impunidade que os banqueiros gozam diante dos crimes financeiros cometidos ao redor do mundo? Precisamos analisar profundamente essas questões.

João Roberto Brandão
São José do Rio Preto/SP

JOÃO ROBERTO BRANDÃO (São José do Rio Preto, SP)

Saúde pública

Sobre o editorial "Consulta a jato", é realmente inaceitável o que acontece na saúde pública no Brasil. Cresce, cada vez mais, o número de casos de erros médicos, o número de falsos médicos exercendo a profissão, colocando em risco a vida de centenas de pessoas. Não podemos culpar mais a falta de recursos. Podemos, sim, questionar como e onde o dinheiro está sendo empregado. Atualmente, está sendo usado na construção de estádios para a Copa 2014, enquanto a saúde está na UTI.
Não há fiscalização, os recursos na área são escassos e os salários são baixos, ingredientes pra lá de suficientes para causar transtornos à população, que continuará a pagar impostos, na esperança de um serviço público de qualidade.

MAIARA DIAS BATISTA (Americana, SP)

Corrupção

Intrigante o texto "Paradoxos da corrupção" (Folha, 14/10/2011), mas o que falta mesmo é pragmatismo para resolver o problema. Nos domínios do Estado, que deveria ser referencial de liderança positiva, parece faltar um sistema de inteligência para o mapeamento de administradores, políticos e empresários, para abortar o ciclo vicioso que "patrocina" eleições e dirigentes de empresas e órgãos da administração pública, suas conexões e ramificações.
Há que se dar um basta no suspeito modus operandi que induz dirigentes a "massagearem" licitações, entre outras ações dos mecanismos dos troca-trocas que grassam pelos meandros da administração pública. Ao eliminar essa forma de corrupção, certamente ter-se-á dado um passo fundamental para extirpar essa grave enfermidade, que drena recursos do Estado. Entrementes, parece que falta vontade política, inteligência, isenção e, sobretudo, coragem.

JOÃO CARLOS ARAÚJO FIGUEIRA (Rio de Janeiro, RJ)

José Vasconcellos

Sinônimo de arte; sorte do local para onde quer que tenha ido José Vasconcellos .Humorista refinado, com memória privilegiada, utilizava amplo repertório de textos, gestos e sons, sem nunca cair em grosserias. Sua arte foi e é referência para muitos. Obrigada, Zé!

REBECA GELSE RODRIGUES (São Paulo, SP)

 
 

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