Como estudos levaram à descoberta das técnicas de edição do genoma
Terceiro vídeo da série A Culpa é da Ciência conta como observações simples resultaram em Prêmio
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O terceiro vídeo da série A Culpa é da Ciência, produzida por uma parceria entre a Folha e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein, aborda as técnicas de edição do genoma, em especial a Crispr (pronuncia-se "crísper"), amplamente empregada pelos biólogos moleculares hoje.
A grande promessa de métodos como a Crispr é modificar o DNA de pessoas e outros seres vivos de forma precisa e segura. Essa "tesoura molecular" poderia, portanto, curar doenças que surgem a partir de alterações no DNA eliminando a causa da enfermidade ou inserindo no genoma dos pacientes a forma "correta" de um gene, digamos.
A animação conta como foi o processo de descoberta dessa tecnologia, que envolveu observações que pareciam ser uma simples curiosidade sobre o "sistema imune" de bactérias, mas acabou levando ao Prêmio Nobel de Química para duas cientistas.
A Crispr, porém, ainda está longe de se tornar um tratamento confiável e aprovado por agências reguladoras. Além disso, seu uso levanta a questão dos limites da modificação genética em seres humanos, que poderia ser usada para fins banais ou até recreativos.
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