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PSOL pede que MPF investigue Wajngarten por divulgar informação falsa sobre cloroquina

Publicação, feita pela Secom, foi apagada

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O partido e a bancada de deputados federais do PSOL entraram com uma representação no Ministério Público Federal contra o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), Fabio Wajngarten, por divulgar informação falsa através da conta oficial do órgão que comanda.

Um tuíte publicado na quinta-feira (21) dizia que a "hidroxicloroquina é o tratamento mais eficaz contra o coronavírus atualmente disponível" sem comprovação científica. A postagem, baseada em uma plataforma online colaborativa, foi apagada posteriormente.

A representação do PSOL argumenta que Wajngarten violou princípios da impessoalidade e moralidade da administração pública e de violar o caráter informativo necessário à publicidade do governo.

"O fato do órgão oficial de comunicação do governo federal divulgar uma informação inverídica que coloca em risco a saúde das brasileiras e dos brasileiros viola frontalmente o que dispõe o texto constitucional", afirma a denúncia.

Ao Ministério Público Federal, o partido solicita a imediata abertura de procedimento administrativo para a investigação penal e cível, oferecimento de denúncia criminal e abertura de inquérito civil administrativo.

Tuíte publicado e depois apagado pela comunicação de Jair Bolsonaro - Reprodução

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