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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

CPI de vacinação irregular em MG deve antecipar embate de 2022 entre Kalil e Zema

Comissão terá maioria formada por bloco independente, que é simpático ao prefeito e pode desgastar governador

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A CPI da Assembleia de Minas Gerais para investigar a vacinação irregular de servidores da Secretaria da Saúde deve antecipar a eleição de 2022 no estado.

A comissão será formada por dois nomes da base do governo, um da oposição e quatro do bloco independente. A leitura é a de que os independentes têm simpatia pelo prefeito Alexandre Kalil (PSD) e podem agir para desgastar o governador Romeu Zema (Novo).

O bloco independente é formado por 11 partidos que têm 39 dos 77 parlamentares da Casa —incluindo o PSD, partido do prefeito; o MDB, que mantém cargos na capital do estado; e outros apoiadores do possível adversário do atual governador na eleição de 2022.

O presidente da Assembleia de Minas, Agostinho Patrus (PV), descarta a antecipação da disputa eleitoral e diz que qualquer estado faria uma investigação sobre o caso dos fura-filas. "Isso não é algo que um adversário possa fazer, é algo que aconteceu dentro do governo. Então quer dizer que não pode fazer CPI, que isso não pode ser um escândalo?", diz ele.

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