Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

STF

STF usará agenda econômica para pressionar Bolsonaro em caso de radicalização no 7 de setembro

Tom do discurso do presidente nas manifestações deverá impactar no desenrolar da crise com o Judiciário

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O desenrolar da crise entre Jair Bolsonaro e o STF após 7 de setembro depende do tom dos discursos e do tamanho das manifestações.

Na corte, um possível recrudescimento dos ataques do presidente é visto como preocupante e será rebatido na mesma altura.

Temas como os precatórios e demais pautas econômicas do governo podem ser impactados. No caso das investigações em andamento no STF, a leitura é que se trata de algo incontornável e que elas continuarão após os atos.

O presidente Jair Bolsonaro faz videochamada para transmitir mensagem a apoiadores que promovem em cidades como São Paulo, Belo Horizonte, Brasília e Rio de Janeiro, manifestações pedindo por mudanças no sistema eleitoral e pela adoção do voto impresso. /Reprodução

Manifestantes em aglomerações na frente dos prédios do Masp e da Fiesp neste domingo. Folhapress/Bruno Santos

Protesto pelo chamado voto impresso e auditável, convocado por movimentos e parlamentares bolsonaristas e endossado pelos filhos do presidente, na frente do prédio da Fiesp, na avenida Paulista. Folhapress/Bruno Santos

Bolsonaristas atacaram o sistema eleitoral brasileiro e fizeram defesa do que eles chamam de voto impresso auditável. AFP/Nelson Almeida

Manifestação em Brasília ocupou a Esplanada dos Ministérios. AFP/Evaristo Sá

Manifestantes com vestido com a bandeira do Brasil no ato em Brasília, neste domingo . AFP/Evaristo Sá

Manifestante na avenida Paulista carrega cartaz com texto em inglês pedindo por intervenção militar com Bolsonaro no poder e uma nova Constituição. Folhapress/Mathilde Missioneiro

Manifestação de simpatizantes de Bolsonaro travou o trânsito na região da avenida Paulista, em São Paulo. Bruno Santos/Folhapress/Bruno Santos/Folhapress

Apoiadores de Bolsonaro promoveram aglomerações em Brasília para defender o que eles chamam de voto impresso auditável. Reuters/Adriano Machado

Além de pedidos pelo voto impresso e críticas ao sistema eleitoral, cartazes defenderam Bolsonaro e atacaram a mídia. Folhapress/Mathilde Missioneiro

Manifestantes pedem o que eles chamam de voto impresso auditável e de contagem pública dos votos nas eleições em ato no Rio de Janeiro. AFP/Andre Borges

Apoiadores de Bolsonaro promoveram aglomeração na orla da praia de Copacabana. AFP/Andre Borges

Manifestante com o rosto pintado com a bandeira do Brasil. AFP/Andre Borges

Camelô vende camisetas amarelas de apoio a Bolsonaro na praia de Copacabana durante ato simpático ao presidente, para defender sua bandeira de voto impresso. AFP/Andre Borges

Manifestante fantasiado de Coringa carrega faixa com pedido pelo voto impresso e com apoio a Jair Bolsonaro na Paulista. Folhapress/Bruno Santos

Bolsonaro divulgou vídeo em que faz chamada para apoiadores em suas redes sociais. /Reprodução

Protesto com ataques ao sistema eleitoral brasileiro reuniu apoiadores de Bolsonaro na capital federal. Reuters/Adriano Machado

Além de defender o chamado voto impresso auditável, manifestantes em diferentes cidades carregavam faixas pedindo intervenção militar e dando apoio a Bolsonaro. AFP/Evaristo Sá

Apoiadores de Bolsonaro promoveram aglomeração no DF com ataques ao sistema eleitoral e a ministros do STF e do TSE. AFP/Evaristo Sá

Cartazes na manifestação no Rio de Janeiro pediam por intervenção militar, além do voto impresso. Folhapress/Ana Luiza Albuquerque

Boneco inflável no ato no RJ critica o ex-presidente Lula, vestido de presidiário, e o ministro do STF Luís Roberto Barroso, chamado de moleque do petista e de ladrão de votos. Folhapress/Ana Luiza Albuquerque

Apoiadores de Bolsonaro dizem em cartazes não acreditar no TSE e no STF. Folhapress/Ana Luiza Albuquerque

O ex-ministro do Meio Ambiente compareceu ao ato na avenida Paulista. Folhapress/Mathilde Missioneiro

Apoiadores do presidente atacam o sistema eleitoral e o STF em protesto em Copacabana (RJ) neste domingo (1º). Folhapress/Ana Luiza Albuquerque

O Supremo tem decidido de forma favorável ao governo em diversos casos econômicos. Entre eles, autonomia do Banco Central, tabelamento do frete e índice de correção do FGTS.

A ação sobre pagamento de precatórios nos próximos anos terá desdobramento em breve e poderá ser a primeira vítima da nova realidade.

O presidente do STF, Luiz Fux, se reuniu com os presidentes do Senado e Câmara nesta terça (31) e colocou o Conselho Nacional de Justiça à disposição para mediar uma solução para que os gastos com essas dívidas não inviabilizem o novo Bolsa Família proposto por Bolsonaro.

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