Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Representantes da magistratura veem como inconstitucional quinquênio para outras categorias
A avaliação é de que como as emendas não foram analisadas nas comissões temáticas, não poderiam ser votadas direto no plenário
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Entidades que representam magistrados veem como inconstitucional a tentativa de estender o quinquênio previsto na PEC 63 para outras categorias.
Senadores contrários à proposta estão apresentando emendas para incluir defensores públicos, auditores da Receita e até servidores do Banco Central, como forma de criar uma bomba fiscal de difícil aprovação.
Segundo magistrados, a PEC 63 já foi avaliada nas comissões temáticas e as emendas não. Por isso, não poderiam ser analisadas direto no plenário.
Senadores admitem que o plano do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) é analisar a proposta sem as emendas, ou seja, somente para Judiciário e Ministério Público.
Pela nova regra, esses servidores teriam direito a reajuste de 5% a cada cinco anos, com o teto de 35%.
Como mostrou o Painel nesta terça-feira (17), senadores estão se sentindo emparedados, porque Pacheco tratou do assunto em seminários da magistratura e em entrevistas antes de conversar com os parlamentares. Por ser ano eleitoral, a chance de a proposta avançar é tida como alta.
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