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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

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Presidente da Enel de SP ganha liminar e poderá ficar em silêncio durante CPI

Max Xavier Lins pediu para ser dispensado de responder sobre fatos que impliquem em autoincriminação

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São Paulo

Presidente da Enel Distribuição SP, Max Xavier Lins conseguiu uma decisão liminar da Justiça de São Paulo que determina que ele seja tratado como investigado, e não como testemunha na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Enel na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).

O depoimento está marcado para acontecer entre terça (14) e quinta-feira (16).

Lins pediu à Justiça um habear corpus preventivo para ser dispensado de responder sobre fatos que impliquem em autoincriminação, um direito constitucional. A solicitação foi acatada pelo relator, o desembargador José Carlos Xavier de Aquino.

Lins já havia sido convidado antes a comparecer na CPI, instalada em maio deste ano. Porém, com a dificuldade da empresa em sanar a falta de energia em milhares de casas até a semana passada, ele então foi convocado.

Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil, também foi convocado.

Enel é alvo de CPI na Alesp desde maio deste ano - Rubens Cavallari - 6.nov.2023/Folhapress

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