Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant
Presidente da Enel de SP ganha liminar e poderá ficar em silêncio durante CPI
Max Xavier Lins pediu para ser dispensado de responder sobre fatos que impliquem em autoincriminação
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Presidente da Enel Distribuição SP, Max Xavier Lins conseguiu uma decisão liminar da Justiça de São Paulo que determina que ele seja tratado como investigado, e não como testemunha na CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Enel na Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo).
O depoimento está marcado para acontecer entre terça (14) e quinta-feira (16).
Lins pediu à Justiça um habear corpus preventivo para ser dispensado de responder sobre fatos que impliquem em autoincriminação, um direito constitucional. A solicitação foi acatada pelo relator, o desembargador José Carlos Xavier de Aquino.
Lins já havia sido convidado antes a comparecer na CPI, instalada em maio deste ano. Porém, com a dificuldade da empresa em sanar a falta de energia em milhares de casas até a semana passada, ele então foi convocado.
Nicola Cotugno, presidente da Enel no Brasil, também foi convocado.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters