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Editado por Fábio Zanini, espaço traz notícias e bastidores da política. Com Guilherme Seto e Danielle Brant

Redução no orçamento da pasta da Mulher mostra descaso de Lula, diz instituto tucano

Documento Farol da Oposição diz que denúncias contra o ex-ministro Silvio Almeida não são caso isolado

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Documento preparado pelo Instituto Teotônio Vilela, ligado ao PSDB, aponta redução pela metade no orçamento nominal do governo federal para a Secretaria das Mulheres em 2025.

A previsão é de R$ 240 milhões, contra R$ 480 milhões deste ano. A diminuição, segundo o a ferramenta digital "Farol da Oposição", do instituto, mostra desprezo da gestão Lula com as mulheres, o que não seria um fato isolado.

O deputado federal Aécio Neves (à esq.), com o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e o presidente do PSDB, Marconi Perillo - Pedro Ladeira/Folhapress

"A demissão do ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, é apenas mais um episódio da lista de descasos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu governo em relação às mulheres", diz o instituto tucano, presidido pelo deputado federal Aécio Neves (MG).

O documento partidário é distribuído para servir de subsídio a diretórios, candidatos e lideranças tucanas pelo Brasil.

Ele aponta também a deterioração das contas públicas no atual governo. "Na LOA [Lei Orçamentária Anual] de 2025, as despesas do governo federal são estimadas em R$ 5,9 trilhões. O valor representa alta de 44% em relação ao efetivamente gasto em 2022, último ano da gestão anterior", afirma o estudo, que lembra que no período a inflação ficou em 13,4%.

"Ou seja, estamos falando de uma gastança mais de três vezes maior que a alta geral dos preços", afirma.

Outro ponto abordado pelo "Farol" é o fato de que, para dar conta desse aumento do gasto, houve a necessidade de elevar a carga tributária e o endividamento.

"É claro que uma escalada de gastos desta magnitude não sai de graça. Dói, com força, no bolso dos contribuintes", diz.

Segundo o PSDB, a dívida pública aumentou 20% nos últimos dois anos, o que comprime a capacidade de investimento.

"O dinheiro reservado para fazer investimentos, ou seja, aplicar em obras, equipamentos e melhorias, no próximo ano será um dos menores da história. Serão meros R$ 74 bilhões".

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