Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Aplicativos de entrega aumentam formalização de motoboys, diz Fipe
Cerca de 46% dos motofretistas de SP já possuem algum arranjo formal de trabalho
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
A popularização dos aplicativos de entrega levou a uma onda de formalização de motoboys, segundo pesquisa da Fipe encomendada pela Loggi, empresa de tecnologia que atua no setor.
Cerca de 46% dos motofretistas do estado de São Paulo possuem algum arranjo formal de trabalho, como carteira assinada ou MEI (microempreendedor individual).
O número de formalizados cresce a uma taxa média de 10,1% ao ano, de acordo com a Fipe. Dois a cada dez motoboys no país estão no estado paulista.
No Brasil, o ritmo de crescimento é um pouco mais lento, de 8,9%. A fatia de formalizados também é menor: em torno de 30%.
"Pode-se creditar às plataformas digitais a concretização de um número maior de transações (entregas) nas grandes cidades brasileiras, bem como a abertura de oportunidade de emprego formal em um período marcado pela recessão e pelo desemprego", afirma o estudo.
Leia a coluna completa aqui.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters