Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Depois de morte de ciclista em Barcelona, app enfrenta nova pressão por regulação
Entregadores da Glovo, que já teve operação no Brasil, pressionam por contratação
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A Glovo, startup de entrega de comida que deixou o Brasil este ano alegando alta competição, está no centro de uma nova crise que envolve a discussão de regulamentação trabalhista na Europa.
A última semana foi marcada por protestos em Barcelona, com queima de mochilas e forte presença no noticiário local, depois que um ciclista morreu atropelado por um caminhão de limpeza.
A empresa presta serviços semelhantes ao de Rappi, iFood e Ubear Eats.
Representantes dos entregadores dizem que eles dirigem horas seguidas para obter renda, infringem leis de trânsito e aceitam todos os tipos de pedido para manterem uma boa avaliação no aplicativo.
O atropelado era do Nepal e usava a conta de um terceiro— uma alternativa que imigrantes sem documentos usam para trabalhar na Europa.
Como outras plataformas, a empresa trata trabalhadores como "sócios". O episódio gerou nova pressão por contratação dos entregadores, encabeçada pelo Riders x Derechos, movimento sindicalista local.
A Glovo diz que arcará com todo os custos de indenização familiar e seguro privado, da mesma forma que paga aos inscritos no app.
Leia a coluna completa aqui.
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