Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012
Shopping próximo de prédio corporativo sofre mais na retomada, dizem lojistas
Home office reduziu o fluxo de consumidores, segundo associação do setor
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O impacto mais pesado da pandemia nas lojas de moda dos shoppings aconteceu nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais e Tocantins, onde a queda no desempenho chega a 50% em relação ao ano passado, segundo a Ablos (associação do setor).
Levantamento da entidade, que reúne redes como Khelf, SideWalk, Jogê e outras marcas de calçados, confecções e acessórios, aponta uma queda de 40% nos estados de Sergipe, Santa Catarina, Bahia e Ceará. O baque foi de 30% em Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Pernambuco.
O impacto mais leve aconteceu em Mato Grosso, Pará e Amazonas, de 15%. O levantamento da Ablos não inclui lojas de alimentação, utilidades domésticas e material de construção.
Tito Bessa Junior, presidente da Ablos e dono da TNG, afirma que a retomada tem sido mais difícil nos shoppings localizados em regiões de escritórios nos grandes centros, que dependem do fluxo corporativo, porque o home office afastou os consumidores. "O comércio de bairro vai se beneficiar", afirma o empresário.
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