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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu mercado de trabalho

Diferença salarial entre homens e mulheres mancha retrato do Brasil em pesquisa global

Estudo do banco digital alemão N26 avalia as oportunidades que as mulheres de cem países têm na economia e na política

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São Paulo

Estudo feito pelo banco digital alemão N26 para ​avaliar as oportunidades que as mulheres de cem países têm na economia e na política oferece um retrato negativo do Brasil, que não aparece entre os dez países mais bem colocados em nenhuma das categorias examinadas.

Nos aspectos relacionados com o mundo dos negócios, o Brasil alcança seu melhor desempenho na comparação internacional no índice elaborado pelo banco para medir a presença de mulheres em cargos de gerência. O grupo é liderado pela Suécia, e o Brasil ocupa a 22ª posição, com 95,2 pontos numa escala que vai até 100.

No ranking que ordena os países de acordo com a disparidade salarial entre homens e mulheres, o Brasil aparece em 66º lugar, com 88,2 pontos, atrás da Venezuela e do Quênia. O banco usou estimativas da renda de homens e mulheres a partir de dados do Fórum Econômico Mundial.

O Brasil também aparece na segunda metade do ranking, em 56º lugar, quando banco avalia a presença de mulheres como empreendedoras. O N26 avaliou a participação de mulheres na composição acionária das empresas e a existência de companhias com pelo menos uma fundadora, ou mais de 50% de participação feminina, entre outros indicadores.

Na classificação geral do levantamento, que avalia também aspectos como a presença de mulheres na política e o acesso à educação, o Brasil ocupa a 38ª posição, com 83,09 pontos. Na liderança, estão Noruega (100), Finlândia (99,31) e Islândia (95,24).

Ricardo Balthazar (interino), com Filipe Oliveira e Mariana Grazini

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