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Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Fábricas de panetone elevam produção para o Natal pós-vacina

Indústria projeta avanço de até 80% nas vendas

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São Paulo

Depois de um Natal com celebração restrita em 2020, quando ainda não havia vacina para o coronavírus, os fabricantes de panetones voltaram a apostar em fornadas maiores neste ano, e a demanda pelo produto cresceu na semana que antecede a data, segundo as empresas.

A Havanna prevê avanço de 80% nas vendas na comparação com o Natal do ano passado. A expectativa da Cacau Show é vender 42% mais. As produções foram expandidas na mesma proporção para acompanhar o aquecimento.

Panetones das marcas Biscoitê, Hanami, Albero Dei Gelati, Cacau Vanilla, Jules L’Art du Pain, Utam, Fasano, Lindt e Grand Cru - Gabriel Cabral/Folhapress

Na Arcor, que tem um portfólio com 13 tipos de panetones, as vendas estão mais aceleradas do que no Natal passado. "A produção da Arcor cresceu 10% em relação ao ano anterior. O varejo tem voltado de forma efetiva e o cenário neste Natal tem sido bastante positivo", diz Anderson Freire, diretor na empresa.

A Bauducco começou a distribuir panetones nas lojas ainda no fim de agosto. A previsão era fabricar 80 milhões de unidades, alta de 5 milhões em relação ao Natal de 2020. A empresa não divulga expectativa de vendas.

Com Andressa Motter e Ana Luiza Tieghi

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