Siga a folha

Julio Wiziack é editor do Painel S.A. e está na Folha desde 2007, cobrindo bastidores de economia e negócios. Foi repórter especial e venceu os prêmios Esso e Embratel, em 2012

Descrição de chapéu Congresso Nacional

Supermercados querem apoio de Lula em PL que libera venda de remédios

Travado no Congresso, texto permite a comercialização de medicamentos isentos de prescrição médica

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

A Abras (Associação Brasileira dos Supermercados) vai pedir o apoio do presidente Lula ao projeto de lei que autoriza os supermercados a venderem medicamentos isentos de prescrição.

Durante o período eleitoral em 2022, o texto recebeu dois pedidos de urgência para acelerar sua tramitação na Câmara dos Deputados, mas foi rejeitado em ambas as ocasiões.

Objetivo dos supermercados é vender remédios isentes de prescrição, como analgésicos - Pixabay

O lobby contrário das grandes redes de farmácias foi determinante para frear as votações. À época de uma delas, a Abrafarma (associação que representa o setor) disse ao Painel S.A. que a campanha dos supermercadistas demonstrava a "sordidez contra a saúde pública no Brasil".

De acordo com João Galassi, presidente da Abras, o tema será uma das pautas da reunião com o presidente Lula nas próximas semanas. Uma das teses da entidade é a de que os preços de medicamentos como analgésicos e antiácidos serão barateados em 30%.

A entidade acredita que, com o apoio de Lula, a pauta avance no Congresso.

Com Diego Felix

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas