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Coleção Folha Os Pensadores publica Kant e sua 'Crítica da Razão Pura', um clássico

Tradução de Fernando Costa Mattos para livro fundamental da filosofia assegura a legibilidade da obra no português

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São Paulo

A Coleção Folha Os Pensadores traz a obra mais importante de um nome fundamental da filosofia –"Crítica da Razão Pura", de Kant, na tradução de Fernando Costa Mattos.

Não parece exagero considerar o alemão Immanuel Kant, que viveu entre 1724 e 1804, como um divisor de águas na história da filosofia. Conhecida como a primeira das três "críticas" de Kant —depois vieram a "Crítica da Razão Prática", de 1788, e a "Crítica do Juízo", de 1790—, a "Crítica da Razão Pura" teve uma primeira edição em 1781, sofrendo modificações do autor em sua segunda versão, em 1787.

Quadro retratando o filósofo Immanuel Kant pintado por Gottlieb Doebler em 1791 - Kirsten Neumann/AFP

Ao explicar o que pretende com a obra, no prefácio da primeira edição, Kant escreve "eu entendo aqui, contudo, não uma crítica dos livros e sistemas, mas sim da faculdade da razão em geral, com vistas a todos os conhecimentos que ela pode tentar atingir independentemente de toda experiência e, portanto, a decisão sobre a possibilidade ou impossibilidade de uma metafísica em geral e a determinação, sempre a partir de princípios, tanto das fontes como do começo e dos limites da mesma".

Já no prefácio da segunda edição, o autor afirma que "a tarefa principal desta crítica da razão pura especulativa reside nessa tentativa de modificar o procedimento até hoje adotado na metafísica, e isso de tal modo que operemos uma verdadeira revolução da mesma a partir do exemplo dos geômetras e dos pesquisadores da natureza". E complementa que "ela é um tratado do método, não um sistema da própria ciência; mas ela circunscreve ao mesmo tempo o seu inteiro contorno, tanto com relação aos seus limites quanto com relação a toda a sua estrutura interna".

Ao verter a obra para o português, Mattos diz que procurou "não ser tão estrito na uniformização de certas palavras, de modo a ter sensibilidade para o contexto em que se inscrevem, e busquei contornar as dificuldades que são típicas do texto kantiano –como as frases excessivamente longas– com recursos pouco invasivos, mas capazes de assegurar a legibilidade, no português, de certas passagens mais complicadas". Ele inclui um glossário ao final do volume, com alguns termos no original alemão e suas escolhas de tradução para nosso idioma.


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