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Zé Celso se casa entre andaimes do Teatro Oficina com show de Marina Lima

Nomes como Daniela Mercury, Bárbara Paz, Drauzio Varella e Júlia Lemmertz foram ao evento regado a chá e maniçoba

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São Paulo

Nos andaimes em torno da rua que é o Teatro Oficina, os atores da companhia já esperavam o que chamavam de "casamento do século", testando os melhores ângulos do espaço de Lina Bo Bardi para ver os noivos, Zé Celso, 87, e Marcelo Drummond, 60.

Marina Lima, de terno e gravata e plataformas potentes, cantou "Fullgás", a música que o mestre de cerimônias, o ator Ricardo Bittencourt, logo tratou de dizer que embalou a primeira "pegação" dos dois.

Zé Celso e Marcelo Drummond se casam no Teatro Oficina - Eduardo Knapp/Folhapress

Na noite fria desta terça-feira, artistas, intelectuais e políticos lotaram o teatro do centro paulistano para a —longa— cerimônia.

Helena Ignez, Daniela Mercury, Bárbara Paz, Alanis Guillen, José Miguel Wisnik, Júlia Lemmertz, Regina Braga, Eduardo Suplicy, Drauzio Varella, Júlio Bressane, Renato Borghi e Isay Weinfeld assistem a mais do que um casamento, mas um ritual de sucessão, como diz Zé Celso, que planeja os rumos de sua companhia, emblemática para o teatro do país, formalizando a união com o discípulo.

A cerimônia, que avançaria noite adentro, teve ainda uma apresentação de indígenas guarani, falas da atriz e cineasta Helena Ignez, apresentada como "Buda baiana", e o todo-poderoso do Sesc paulista, Danilo Santos de Miranda.

Zé Celso e Drummond entraram no teatro cerca de uma hora e meia depois do horário marcado, os convidados alimentados de maniçoba e copinhos de chá —embora muitos adotassem a estratégia de esconder na bolsa frasquinhos de uísque ou garrafinhas de vinho, traficadas de fileira em fileira da ala dos padrinhos do casório.

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