Siga a folha

Descrição de chapéu folha mauá

Ranking Folha-Mauá: Audi RS Q3 chega em primeiro entre os SUVs premium

Modelo foi de 80 km/h a 120 km/h em 3,2 segundos e também foi o melhor no teste de retomada

Assinantes podem enviar 5 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

São Paulo

O Audi RS Q3 foi o mais rápido entre os utilitários premium movidos a gasolina, de acordo com os testes feitos pelo Instituto Mauá de Tecnologia. O SUV de luxo, que tem motor 2.5 turbo (400 cv), chegou aos 100 km/h em 4,7 segundos.

O modelo de origem alemã também foi o melhor no teste de retomada: precisou de apenas 3,2 segundos para ir de 80 km/h a 120 km/h.

Audi RS Q3 - Divulgação

Os alemães dominaram ainda as medições de consumo. As primeiras colocações na cidade e na estrada ficaram com o Mercedes GLA 200 AMG Line, que é equipado com motor 1.3 turbo (163 cv).

O pódio foi ocupado por carros que custam, no mínimo, R$ 329,9 mil. Esse é o valor pedido pelo GLA avaliado.

O modelo mais caro entre os primeiros colocados foi outro Mercedes, o GLS 3.0 turbo. Segundo a tabela da montadora, o preço sugerido para o SUV de sete lugares parte de R$ 876,9 mil.

Mercedes GLA 200 AMG - Divulgação

Já o utilitário esportivo mais rápido da edição 2022 do Ranking Folha-Mauá custa R$ 665 mil, segundo a tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas).


COMO OS TESTES SÃO FEITOS

Para aferir o desempenho dos carros, o IMT (Instituto Mauá de Tecnologia) utiliza o V-Box, equipamento que usa sinal de GPS.

Os testes de aceleração e retomada são feitos na pista da empresa ZF, em Limeira (interior de São Paulo).
A etapa que verifica o consumo na cidade tem 27 km. Para simular um percurso rodoviário a 90 km/h, os engenheiros dirigem por 31 km. Ambos os trajetos ficam em São Caetano do Sul (ABC), onde está a sede do instituto.

Se o carro for flex, são feitas duas medições: uma com etanol, outra com gasolina.

O consumo de modelos elétricos é medido por meio do carregador instalado no IMT. O teste calcula o gasto para rodar 100 km nos modos urbano e rodoviário.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas