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Itamaraty diz que Suleimani era general; Bolsonaro nega

Presidente e ministério não chegam a um acordo sobre patente de comandante iraniano morto no Iraque

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O presidente Jair Bolsonaro e o Itamaraty não conseguem chegar a um acordo sobre a patente do comandante iraniano Qassim Suleimani, morto por determinação do presidente americano, Donald Trump, na sexta-feira (3).

Bolsonaro afirmou na segunda-feira (6) que Suleimani “não é general”. Ele não deu mais detalhes nem explicou de onde havia tirado a informação.

O general Qassim Suleimani, morto dia 3 de janeiro de 2020, comandava operações militares iranianas no Oriente Médio - AFP

“Graças a Deus, pelo que parece, a questão lá dos Estados Unidos e Iraque, do general lá que não é general e perdeu a vida (Soleimani), não houve... O impacto não foi grande (no preço do petróleo)”, disse Bolsonaro, na saída do Alvorada.

Já o ministério das Relações Exteriores, em circular telegráfica enviada a diplomatas, chama Suleimani de general.

“Rogo a vossa excelência não comparecer a nenhuma cerimônia em memória do general Qassim Suleimani, ex-comandante da Força Quds iraniana, e de Abu Mahdi al-Muhandas, ex-chefe da milícia Kataib Hizbullah, nem assinar livro de condolências em suas homenagens”, diz a circular.

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