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Votei nos Bolsonaros, mas vejo que eles são farinha do mesmo saco, diz leitor

Após pedido de Flávio, Toffoli suspende inquéritos com dados do Coaf

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Flávio Bolsonaro

Por que jogar para debaixo do tapete essa investigação ("Toffoli atende a pedido de Flávio Bolsonaro e suspende inquéritos com dados do Coaf")? Votei nos Bolsonaros por considerar que eles significavam mudanças na política e defendiam menos privilégios e direitos de poucos para o bem da população, mas vejo que eles são "farinha do mesmo saco". Nada mudou, mais do mesmo.

Deibson Carvalho (Rio de Janeiro, RJ)

Se o Coaf não poderia ter tal ação sem autorização judicial, então foi ilegal, e Toffoli cumpriu a lei. Quem achar que tem motivos contra a decisão do ministro do STF deve entrar com recurso. Atacar pessoas não é um caminho da lei.

Celito Medeiros (Curitiba, PR)

Fica cada dia mais evidente que a Lava Jato foi criada não para combater a corrupção, mas para tirar o Lula do processo eleitoral ("Chefe da Lava Jato no Rio diz que STF barra a maior parte das investigações de lavagem"). A corrupção continua solta no Brasil.

Elizabete Rodrigues Oliveira Mathieu (Jaú, SP)

No Brasil, a lei diz que nosso sigilo bancário, fiscal e telefônico é inviolável. O Coaf não pode compartilhar essas informações. Tem desconfiança de alguma movimentação suspeita? É só solicitar a quebra ao Judiciário. Simples assim.

Francisco Gonçalves (São Paulo, SP)


Filho embaixador

Estão confundindo diplomata com embaixador. O diplomata é funcionário de carreira e depende de aprovação em concurso do Itamaraty. Embaixador é de livre nomeação e, portanto, indicação política. A lei brasileira não exige que o embaixador seja necessariamente um diplomata. Marco Aurélio foi indicado para o STF por seu primo e presidente da República à época, Fernando Collor de Melo, e ninguém falou em nepotismo.

Lilian M. Mansur (Porto Alegre, RS)


Reforma trabalhista

No editorial "Nova CLT, 2 anos", o editorialista "resenha" esse período de 24 meses para constatar apenas a "redução dos litígios judiciais". Ora, tal redução pode ser traduzida como informalidade, precarização, falta de seguridade social e massivo desemprego. E mesmo assim a Folha celebra?

Marcelo Pedro de Arruda, historiador (São Paulo, SP)


Justiça criminal

Reconfortante, numa sociedade tão brutalizada, saber que ainda existem magistrados que, como o ministro Rogerio Schietti Cruz, tutelam a dignidade humana e repelem as humilhações aos presos. ("Pequenas humilhações").

Fernando Castelo Branco, advogado e professor de processo penal da PUC/SP

O articulista não considera que um preso não pode ser transportado em compartimento de carga. Preso é passageiro e deve estar com o cinto de segurança afivelado. O Conselho Nacional de Trânsito considera que o preso só poderá ser conduzido em bagageiro em situações excepcionais. As viaturas policiais deveriam ter anteparo de segurança para proteger os policiais de eventual preso no banco traseiro. Policiais e agentes da Justiça não podem infringir a lei, ainda que se trate de criminoso.

José Vicente da Silva Filho, coronel reformado da PM e ex-secretário nacional de segurança pública


Palestras de Dallagnol

Não podendo se vingar de Sergio Moro, agora voltam-se contra Deltan Dallagnol, valendo-se da pressão do órgão que criaram para amordaçar o Ministério Público ("Corregedoria investigará palestras de Dallagnol"). Mais um lamentável e despudorado ataque à democracia ao arrepio da Constituição, que impede a utilização processual de provas obtidas por meios ilícitos.

Nelson Vidal Gomes (Fortaleza, CE)

As pessoas seguem a lógica do correto de forma, no mínimo, interessante. Não é à toa o ditado "farinha pouca, meu pirão primeiro". Se o filho do vizinho quebra a janela, exigem punição severa; mas, se é o próprio filho, foi sem querer, ele é "levado". É exatamente o que está acontecendo. Batendo em uns e perdoando a outros.

André Rodrigues (Niterói, RJ)

Finalmente alguém faz alguma coisa. Se há indícios de que um procurador tenha cometido irregularidades, é dever investigar. Se haverá condenação, isso é outra história.

Marcia Benetti (Porto Alegre, RS)


Flip

O respeitado professor Renato Janine Ribeiro, no artigo "A Flip e o fascismo", ao reforçar a proposta para a construção de alternativas e alianças para enfrentar retrocessos patrocinados pelo governo Bolsonaro, não só joga luz sobre o resgate da ação política comprometida com a democracia como também resgata a esperança de que intelectuais e políticos possam agir para defender a democracia da barbárie.

Paulo Fernando Campbell Franco (Santos, SP)

O texto do ex-ministro da Educação é infeliz e faz críticas infundadas. A festa literária de Paraty deixou de ser uma festa da leitura e do livro para virar manifestação da esquerda. O jornalista do Intercept, um dos convidados, acabou ouvindo a vaia do povo brasileiro.

Marco Antonio Cardoso de Andrade (Lorena, SP)

Gostaria de entender o significado do destaque, dado pela Folha, à fala de Amyr Klink ("Devemos levar antas que dão aula na USP para aprender saber tradicional, diz Klink"). Fiquei entre acreditar que o jornal concorde que os professores da USP são antas e supor que o destaque tenha sido uma crítica ao soberbo palestrante. Tantos temas interessantes e propositivos e sou obrigada a ler tamanha ofensa à ciência, à pesquisa, ao estudo e ao conhecimento.

Iara M. A. Gambale (São Paulo, SP)


Pouso lunar

O texto "Um em cada quatro brasileiros diz que pouso lunar é mentira"  nos conduz a acreditar que, de fato, a ignorância do povo brasileiro é mesmo sem limites e que o governo ora no plantão apenas exerce, com louvor, a função de garantir que esses limites jamais sejam encontrados.

Luiz Antonio Pereira de Souza, geólogo (São Paulo, SP)


De volta do futuro

Acho incrível o Painel do Leitor só publicar duas opiniões contrárias ao que foi escrito por Rogério Cezar Cerqueira Leite. Achei o artigo "De volta do futuro" interessante, engraçado, irônico. Ele propôs assunto para meditação desde que o leitor entenda a sua fantasia. Acho bastante improvável que não tenham chegado impressões favoráveis.

José Paulo Pereira (Taubaté, SP)


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