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Descrição de chapéu desmatamento

Ameaça de Bolsonaro a europeus sobre venda de madeira ilegal é comentada por leitores

Rescaldo de eleições e alianças para segundo turno também merecem comentários

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Madeira ilegal
“Alemanha e França compraram madeira ilegal do Brasil, indicam ações da PF; Bolsonaro ameaça europeus” (Ambiente, 17/11). Suponho que a Alemanha ficaria grata por receber informação sobre empresas alemãs compradoras de madeira ilegal da Amazônia para puní-las com o rigor da lei e a eficácia das ações de seu Estado.
Paulo Astor Soethe (Curitiba, PR)

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Países não compram madeira; são pessoas que o fazem, assim como os governos de Peru, Bolívia e Colômbia não exportam cocaína. A existência de compradores não elimina o crime ambiental e a conivência do governo no desmatamento.
Alcides Alcântara (Belém, PA)

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Mais importante que ameaçar os outros países é fazer a lição de casa e fortalecer os órgãos de fiscalização desestruturados pelo próprio presidente. A culpa nunca é dele. Sempre é o coitado, injustamente criticado. Colocam fogo, mas não é culpa dele. Invadem terras, mas não é culpa dele, extraem ouro ilegal, não é culpa sua, extraem madeira, mas não é culpa dele. É um coitado mesmo.
Edson Carlos Morotti (Curitiba, PR)

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Identificar os compradores parece fácil, utilizando as tecnologias atuais. Gostaríamos de ver identificados também os vendedores.
Aldomar Rückert (Porto Alegre, RS)

Comprovante
Uma única charge arrasou o discurso dos bolsonaristas acerca do voto impresso. Laerte desnudou o maquiavelismo com maestria. Eu nunca mais verei o voto impresso com o mesmo olhar. Esse retrocesso em plena era tecnológica só interessa mesmo aos milicianos, cada vez mais poderosos e insidiosos, para que possam controlar a sociedade pela força do medo.
Túllio Marco Soares Carvalho (Belo Horizonte, BH)

Charge publicada na Folha no dia 17 de novembro de 2020 em alusão as eleições municipais - Folhapress

Ataque hacker
“Ataque hacker na eleição vira arma política de desinformação para bolsonaristas” (Poder, 17/11). A única coisa que pode atestar a fragilidade do voto digital é constatar como é que Jair Bolsonaro, com toda sua incompetência, conseguiu vencer uma eleição presidencial. Por outro lado, no segundo turno o ministro Barroso faria bem se pudesse evitar um pouco mais sua ansiedade de aparecer na TV. Menos vaidade, mais trabalho.
Fábio Bittencourt da Rosa (Porto Alegre, RS)

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A cópia do Donald Trump já começou a criar uma desculpa para sua certa derrota em 2022: levantar dúvidas no eleitor sobre as apurações. Temos que desconstruir isso. Em 2022 ficaremos livres desse vírus.
Maria José dos Santos (São João de Meriti, RJ)

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É importante frisar que as urnas eletrônicas não estão online. Não há como acessar cada urna com hackers.
Carlos Guimarães (Curitiba, PR)

Diversidade
“Negros e mulheres avançam nas urnas e aumentam presença no segundo turno das eleições” (Poder, 17/11). Só poderemos comemorar de verdade quando chegarmos ao número desejado: 50% (de pardos e negros) e 55% (de mulheres) em cada casa de representantes do povo. Ou seja, ao menos 15 mulheres negras/pardas na Câmara Municipal de São Paulo.
Marta Oliveira Ramalho (São José dos Campos, SP

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É um avanço, mas falta muito para chegar a um equilíbrio. Em Campinas demos um salto de uma vereadora para quatro, duas delas negras. Se a Câmara é o reflexo da população, a diversidade e igualdade devem ser prioridades.
Alexandre Miquelino Levanteze (Campinas, SP)

Saída Pela Direita
“Frustrados, conservadores dizem que direita se desconectou do cidadão comum” (Poder, 17/11). A direita nunca foi conectada com o cidadão, e nunca será. A direita é conectada apenas com o grande capital. Já conseguiram tirar o Brasil da oitava economia e jogar para a décima.
Marcelo Silva Teixeira (São Paulo, SP)

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A despeito de certo falatório, nada indica que houve algum tipo de fraude nas apurações. Assim, a explicação mais adequada para o desempenho decepcionante dos conservadores só pode ser mesmo o distanciamento dos sentimentos do cidadão médio e a fragmentação política da direita, que acontece desde o início do governo Bolsonaro.
João Paulo Zizas (São Bernardo do Campo, SP)

Apoios em SP
“Boulos deve ter adesão explícita da esquerda, já Covas, apoios envergonhados” (Poder, 17/11). O título da reportagem apenas floreia movimentos óbvios dos partidos. O que vale no dia 29/11 é a percepção do cidadão sobre o que é melhor para a cidade e para si mesmo. O resultado do primeiro turno deixou muito claro que o radicalismo está em baixa e que o atual prefeito foi bem avaliado em função do trabalho realizado.
Wilson Oliveira (São Paulo, SP)

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Agora os petistas louvam a candidata a vice na chapa de Boulos no PSOL. Esquecem que o PT escorraçou Luiza Erundina do partido, apenas porque apoiou e fez parte do governo Itamar, forçando sua demissão do partido no qual serviu por 17 anos.
Max Morel (São Paulo, SP)

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Enquanto o cândido Boulos é afetuosamente abraçado, o frio Covas é envergonhadamente apoiado. Depois a Folha quer posar de isenta. Não dá. Não estou defendendo candidato. Apenas pedindo simetria nas manchetes.
Antonio Guil (Itapira, SP)

Primeiro debate do 2º turno entre Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL), que se enfrentam pela Prefeitura de São Paulo - Kelly Queiroz/Divulgação CNN Brasil

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