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Leitores comentam vacinação contra Covid

'Condenação de Eduardo é só o começo', diz leitor

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Vacinas, máscaras e Covid
Às favas com todos os escrúpulos. Eduardo Pazuello deslocou-se para Guarulhos só para tirar foto com o ministro das Relações Exteriores e outros ao lado do primeiro contêiner da vacina de Oxford --envolto num plástico improvisado com a inscrição "SUS". Logística perfeita! O custo dessa foto? E daí? Não medem preço quando se trata de encobrir as próprias incompetência, irresponsabilidade e falta de planejamento. Cínicos.
Fidelis Marteleto (Rio de Janeiro, RJ)

Inacreditável a notícia de que funcionários administrativos do Hospital das Clínicas e da Faculdade de Medicina da USP, todos em home office, estão sendo vacinados, furando a fila e prejudicando aqueles que verdadeiramente têm prioridade na vacinação. Não há adjetivo que qualifique tal atitude, abjeta, amoral e desprezível. Quem autoriza? Haverá punição ou tudo vai continuar como está?
Cristiano Mascaro (Carapicuíba, SP)

Como será a aplicação da segunda dose nestes maus brasileiros? Serão premiados com uma segunda oportunidade para furar a fila?
Edison Martins Braun (São Paulo, SP)

O que mais me aterra não é a desfaçatez da dupla Jair Bolsonaro/Eduardo Pazuello em orientar —e até exigir— que médicos receitem cloroquina e ivermectina. O que choca são a coragem e o descaramento de muitos médicos, bolsonaristas de primeira hora, que acatam essas exigências e submetem seus pacientes a essas drogas inócuas.
Antonio Carlos Orselli (Araraquara, SP)

Muito oportuno o artigo de José Medina Pestana, professor titular da Unifesp, sobre a necessidade do uso de máscara em todos os ambientes (Tendência / Debates, 22/1). Creio que milhares de brasileiros já não suportam mais ver fotografias na mídia e cenas na TV nas quais Bolsonaro, em ambientes abertos ou fechados, se apresenta sem máscara, como se estivesse acima da lei.
Antonio Clarét Maciel Santos (São Paulo, SP)


Fiscalizar
De nada adianta o Governo do Estado de São Paulo pintar as fases da quarentena das mais diversas cores se não houver fiscalização. Bares e restaurantes que agem de acordo com as determinações pagam o preço pelos atos criminosos cometidos por festeiros e estabelecimentos que operam clandestinamente ou fora das regras e pela omissão do estado e das prefeituras, que nada fazem para coibir tantos crimes sanitários. Que Covas e Doria não se façam de desentendidos dizendo que é difícil encontrar e punir casos assim. Basta caminhar pelas zonas boêmias da capital para ver as aglomerações.
Gabriel Lopes (São Paulo, SP)


Folha corrida
Parabéns à Folha pela explanação da extensa folha corrida de Jair Bolsonaro na reportagem "Veja 23 situações em que Bolsonaro pode ter cometido crime de responsabilidade" (Poder, 22/1). Por o que o Congresso espera mais?
Fátima Salome Barreto Garcia (Belo Horizonte, MG)


Impeachment
Parabéns ao articulista Reinaldo Azevedo ("Se não agora, quando?", Poder, 22/1), sempre muito assertivo em suas análises dos problemas de nosso país. Gostaria de acrescentar que os senhores parlamentares da Câmara e do Senado são igualmente responsáveis pelas mortes no país, uma vez que, por omissão, defendem a permanência de Bolsonaro na Presidência. Impeachment já!
Maria Elza Sigrist (Campinas, SP)

O Congresso Nacional, plenamente ciente do morticínio de brasileiros, observado e contabilizado dia após dia, resultado comprovado de ações e omissões do governo Bolsonaro, torna-se, ao se recusar a abrir um processo de impeachment, igualmente responsável por esse massacre diário de vidas brasileiras. Os senhores Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia devem observar suas mãos, pois nelas está também o sangue de nossos mortos.
Luiz Oliveira (São Paulo, SP)

Cão que late não morde, prega o ditado. Diante do aumento da base jurídica para o impeachment, Bolsonaro torna a ameaçar a democracia com um golpe militar, mas logo recua por falta de apoio dos militares. Resta a imagem do ridículo de quem, desesperado, faz bravatas e fanfarronices quando ameaçado.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)


Patrícia Campos Mello
Os estúpidos do necrogoverno Bolsonaro (no dizer do professor Silvio Almeida, "Nome às coisas", Poder, 22/1) começaram a receber o rigor da Justiça com a condenação do hamburgerman Eduardo na ação que move contra ele a jornalista Patrícia Campos Mello. Certamente é apenas o começo.
Mauro Lacerda de Ávila (São Paulo, SP)


Forças Armadas
Neto de um orgulhoso oficial das FFAA, tive em meu avô Barbosa Ribas exemplo de caráter, patriotismo e generosidade. Saibam os senhores que esse é o perfil dominante nas Forças Armadas. Mas o senhor Bolsonaro, de carreira militar conhecida, segue sendo um criminoso, com a monstruosidade tenebrosa de estar em funções de Presidente de nosso sofrido país. Nada mais falta para a instituição FFAA voltar-se à civilização e abandonar esse senhor e seus parceiros. Estar ao lado de Bolsonaro não é nem patriota nem generoso, como era maestro Barbosa Ribas, meu avô.
Clarilton Ribas, professor aposentado da UFSC (Florianópolis, SC)

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