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Leitores comentam a volta às aulas

Uso de ivermectina é criticado pelos leitores

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Volta às aulas
"Professores da rede estadual de São Paulo aprovam greve contra volta das escolas" (Saúde, 5/2). As pessoas gostam de arriscar as vidas alheias. Educação é um direito, assim como a vida. Quem não conhece uma escola não tem o direito de comentar. O aprendizado pode, deve e será recuperado. A vida não. Qualquer pessoa que não percebe isso é uma genocida em potencial.
Alexandre Fonseca Júnior Matos (Niterói, RJ)

Aula presencial no colégio Rio Branco em 1º.fev - Zanone Fraissat/Folhapress


A França fechou os bares e abriu as escolas. Na República Corporativa do Brasil, os professores não vão à escola, mas frequentam os bares. Proponho um brinde aos estudantes brasileiros que perderam um tempo de estudo que nunca mais vai ser recuperado. E outro brinde aos políticos de esquerda e de direita que se alimentam do iletramento, da ignorância e da alienação do povo.
Evandro Sada (Brasília, DF)

CPMF

Impostômetro instalado na Associação Comercial de São Paulo - www.fotoarena.com.br

É uma vergonha que a equipe econômica não resolva as questões pertinentes ao seu ministério e fique pregando a todo momento que quer uma nova CPMF. Assim é fácil encontrar recursos para colocar as contas em ordem; quero ver é fazer o serviço de casa, cortando as despesas. Infelizmente, nessa área, o governo do mito vai de mal a pior, o que exige uma troca urgente do ministro titular.
Reinner Carlos de Oliveira (Araçatuba, SP)


Ivermectina não
"Ivermectina não tem evidência de eficácia contra a Covid-19, diz produtora da droga" (Saúde, 5/2). Mas o gado continuará tomando; e a empresa será tachada de comunista e dirão que está querendo prejudicar o mito.
Antônio Carlos de Paula (Mogi Mirim, SP)

Caixas de ivermectina, remédio não tem eficácia contra Covid-19 - Reprodução


Pelo que me contam amigos que moram fora do Brasil e pelos fatos trazidos por veículos sérios de notícias, a discussão sobre essa ivermectina só continua a existir neste buraco chamado Brasil --como bem nos definiu Mariliz Pereira Jorge na coluna "Bia Kicis, vergonha da raça" (Opinião, 4/2). E tal discussão só se mantém por conta de Bolsonaro e de sua tropa de desinformadores.
Daniel Liaz (Curitiba, PR)

Estou aguardando a trupe de ignorantes e a tropa de bolsonaristas para nos darem um parecer sobre mais essa empresa comunista...
Sérgio Queiroz Garcia (Coxim, MS)


Moro e procuradores
A observação feita pelo juiz José Dalai Rocha nesta sexta-feira (5) neste Painel do Leitor, a respeito da divulgação dos diálogos entre o ex-juiz Sergio Moro e procuradores em Curitiba, mostra o quanto a Justiça no Brasil é conservadora. Embora diga que o juiz não pode ajustar-se com procuradores ou defensores extra-autos, admite, subliminarmente, que os fins justificam os meios, ou seja, que conforme a importância do processo se deva fechar os olhos para o comportamento parcial do juiz.
Macer Nery Filho (Campinas, SP)


2022
Confesso que mesmo sendo uma pessoa de esquerda, não aguento mais Lula insistindo na sua candidatura à Presidência ("Lula indica que Haddad será candidato a presidente caso ele não possa concorrer em 2022", Mônica Bergamo, 5/2). Irá novamente atrapalhar Fernando Haddad até os 45 minutos do segundo tempo para somente aí sair de cena. Se é para o PT lançar uma candidatura própria, o que eu acho temerário, deveria lançar logo Haddad e começar a costurar uma rede de apoio a essa candidatura.
Antonio Carlos Zava (São Paulo, SP)

Fernando Haddad na reunião do diretório nacional do PT em jan.2020 - Zanone Fraissat/Folhapress


É a pior escolha: Haddad não tem força política. Pode ser um bom professor, um bom intelectual, mas não tem perfil para a política e não sabe responder à direita à altura.
Felipe Araújo Braga (Caieiras, Sp)


Eleição no Congresso
Usando o jargão do boxe, digo que o resultado das eleições para as presidências das duas casas do Congresso foi um verdadeiro nocaute que Jair Bolsonaro deu na oposição. Ou melhor, naquilo que se supunha ser uma oposição --já que, na verdade, ela nunca existiu e ainda não existe. O episódio desnudou o esfacelamento do PSDB e a incoerência da esquerda. Bolsonaro ri de orelha a orelha e não foi por acaso que bradou "nos vemos em 2022". Não existe democracia sem oposição. A menos de dois anos das eleições, ainda há tempo para construí-la. Tarefa difícil, mas ainda possível.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

Julio Lancellotti e as pedras

Padre Julio Lancellotti quebra paralelepípedos a marretadas sob viaduto na zona leste de São Paulo - Reprodução/Instagram


Parabenizo a colunista Claudia Costin pelo excelente artigo "O padre e a pedra" (Opinião, 5/2). Padre Julio Lancellotti, mesmo sendo tão perseguido, não esmorece na luta em defesa dos mais necessitados.
Zito Christofoletti (Itu, SP)

Plásticos
Em relação ao artigo "Um tsunami de plásticos e a luz no fim do túnel" (Tendências / Debates, 4/2), apresentamos dados que contrapõem os números do texto. Segundo o IBGE e o Comex Stat, a produção de plásticos (consumo aparente) no Brasil em 2019 foi de 7,6 milhões de toneladas, não de 11,3 milhões. Sobre o índice de reciclagem, segundo pesquisa realizada pela Consultoria MaxiQuim, publicada na semana passada, o número é de 24%, não de 1,28%.
Miguel Bahiense, presidente da Plastivida, e Paulo Teixeira, diretor-superintendente da Abiplast (São Paulo, SP)


Carne e desmatamento
Uma pessoa jurídica foi usada para atacar uma pessoa física na Folha ("Há, sim, vínculos entre os maiores frigoríficos e o desmatamento", Mercado, 4/2). A ONG Global Witness publicou uma réplica apócrifa a um artigo, nesta mesma Folha, em que critiquei o uso enviesado de dados obtidos ilegalmente para criar factoide contra a pecuária brasileira ("Global Witness comprova eficiência de frigoríficos contra desmatamento", Mercado, 22/12). Minha pergunta continua sem resposta: quantas fazendas compunham a análise? É impossível interpretar números sem conhecer o universo da amostra.
Otávio Cançado, sócio-fundador da De Lassus Agribusiness & Consulting Boutique (São Paulo, SP)



Saúde nas prisões
A reportagem “Saúde vira principal reclamação nas prisões de SP, onde paciente de Covid só recebe paracetamol” (Cotidiano, 3/2) trata de maneira desigual as fontes, dando amplo espaço às denúncias dos presos e resumindo os esclarecimentos da Secretaria, omitindo dados. E incorre em erros, como afirmar que oxímeros têm que ficar nas celas, sendo que o ideal é que a leitura do aparelho seja feita por um profissional treinado.
Mariana Borges, assessora de imprensa da Secretaria da Administração Penitenciária (São Paulo, SP)

Resposta da jornalista Thaiza Pauluze O texto não diz que os oxímetros e termômetros deveriam estar nas celas, mas sim que os presos não viram os itens. Foram publicados oito parágrafos de posicionamento da SAP, respondendo de forma resumida as denúncias.

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