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Leitores criticam reabertura de serviços não essenciais em Manaus

Capital do Amazonas viveu colapso em janeiro com falta de oxigênio para pacientes

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Pandemia
Desastre e tragédia. A negligência de parte da população com estímulo do presidente Bolsonaro levou ao aumento das contaminações e principalmente das mortes. Órgãos internacionais e outros países consideram o Brasil uma ameaça sanitária mundial (“Número de internados em UTI bate recorde em 13 das 18 regiões do estado de SP”, Saúde, 6/3).
Roberto Ken Nakayama (São Paulo, SP)

Sou professor de escola pública e concordo com o Renato Kfouri. Quando a epidemia estava estável, tudo abria, menos as escolas. Agora que a situação está fora de controle, querer mantê-las abertas, [é] uma decisão unicamente política. Na escola onde trabalho, toda semana tem professor testando positivo (“Crescem casos de Covid-19 em crianças, e sequelas preocupam”, Saúde, 6/3).
André Ferraz de Toledo (Bauru, SP)

Com essas medidas, estamos nos preparando para sermos os campeões mundiais de mortes por Covid-19 em julho. Já temos o capitão para levantar a taça (“Com UTIs para coronavírus lotadas, Manaus reabre academias e serviços não essenciais”, Saúde, 6/3).
Antonio Marcos Mendes Augusto (Brasília, DF)

É simplesmente inacreditável. Depois de tanta comoção, doações e orações de tantos brasileiros para que as coisas em Manaus voltassem a parâmetros administráveis nessa pandemia, vem agora essa notícia.
Geraldo Sances (São Paulo, SP)

Agora que o resto dos estados brasileiros estão no sufoco e aceitaram o envio de mais vacinas para o Amazonas, o governador começa a flexibilizar para atender aos comerciantes. Em solidariedade com os demais estados deveria aguardar mais um pouco para consolidar a curva descendente.
Cezar José Sant’ Anna (Piratininga, SP)

Editorial
Muito apropriado para retratar o que ocorreu com os professores da Universidade Federal de Pelotas (RS), o título do Editorial (“Obtuso e autoritário”, Opinião, 6/3). O seu conteúdo não deixa dúvida a respeito da necessidade de combatermos iniciativas como esta, que sinalizam a volta do famigerado regime de exceção. Chega a dar calafrios pensar na volta da censura de opinião.
José Elias Aiex Neto (Foz do Iguaçu, PR)

Um parasita
Luiz Francisco Carvalho Filho (“Berne”, Opinião, 6/3), sua comparação é ótima, pois a mosca da berne usa principalmente moscas inofensivas para transportar seus ovos até os hospedeiros. Seriam os cloroquiners e farialimers moscas transportadoras, que não percebem ou não se importam com o dano que estão causando?
Carlos Brisola Marcondes, professor do Departamento de Microbiologia, Imunologia e Parasitologia da Universidade Federal de Santa Catarina (Florianópolis, SC)

Excelente texto, é exatamente essa imagem, de uma doença corrosiva. O Brasil está doente, literalmente. E está ameaçando o mundo, conforme pronunciamento da OMS (Organização Mundial da Saúde). Afinal, o que estão esperando para as devidas providências, Congresso, STF? A opinião pública?
Leny Manzatti Rodrigues (São Paulo, SP)

Real desvalorizado
Fizeram tanta besteira que chegou a quase R$6,00 (“‘Se fizermos muita besteira, dólar vai a R$ 5’, disse Guedes há um ano; hoje, moeda vale R$ 5,68”, Mercado, 6/3).
Talvânio José de Oliveira (Varginha, MG)

Fernando Cury (Cidadania) - Carol Jacob/Divulgação Alesp

Suspensão de quatro meses
Mais uma pizza. Gostaria de saber qual seria a reação do Cury, se tivesse ocorrido algo semelhante com a filha dele (“Conselho abranda punição a deputado de SP que apalpou colega”, Poder, 6/3).
José Fernandes de Lima Junior (Salvador, BA)

O que uma mulher tem de fazer para provar que foi violada é desumano.
Luana Costa (São Paulo, SP)

Que vergonha! Ao menos sabemos como cada um votou. Sabemos e não esquecemos.
Rosane Baptista (São Paulo, SP)

Esses deputados foram escolhidos pela população e são um retrato parcial daqueles que os escolheram. Essa decisão nada mais é do que o reflexo da mentalidade abjeta do brasileiro médio.
Daniel Liaz (Curitiba, PR)

Restrições e Economia
É notório que as medidas de restrição são extremamente necessárias, dado o cenário sanitário que estamos enfrentando com a Covid-19. Mas de fato, me assusta muito a ausência de uma plano concreto e robusto acerca dos impactos econômicos que este tipo de restrição acabando gerando nas diversas esferas da sociedade. Precisamos entender também o lado dos comerciantes (“Novas restrições devem aumentar desemprego e falência”, Mercado, 6/3).
Guilherme Rampinelli (São Paulo, SP)

Fazer restrições meia boca, para inglês ver, é muito pior, pra economia, do que um lockdown bem feito e de curta duração (de 20 a 30 dias). Medidas paliativas só alongam a crise causada pela pandemia. Além disso, o governo federal não providenciou um programa de ajuda eficaz para as pequenas e médias empresas, as mais atingidas pela pandemia.
Carlos Simaozinho (Brasília, DF)

Narcossocialismo
Só vem confirmar a falta de experiência, de capacidade e senso crítico desse cidadão. Que sirva como alerta para os mais jovens, a nossa grande necessidade de virar o jogo de forma soberana e comprometida com a verdade (“Ernesto diz que busca apoio dos EUA contra ‘narcossocialismo’”, Mundi, 6/3).
Luiz Garcia (Rio de Janeiro, RJ)

Eu sempre leio a matéria toda, mas essa não dei conta. Esse cara parece que vive um delírio, uma convulsão de ideias desconexas.
Paulo Sales (Belo Horizonte, MG)

Arrependido
Triste FHC vir a público num momento desses pra falar que se arrepende. Digno seria tentar buscar caminhos para o que assistimos. Seu arrependimento é nulo, como o voto de 2018 (“FHC diz sentir mal-estar por voto nulo em 2018”, Poder, 6/3).
Paula Ester Janovitch (São Paulo, SP)

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