'Miserável Brasil, que já foi potência verde', lamenta leitor
'É muito simples: quem é contra, não faça", diz leitora sobre aborto
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Biodiversidade
Até quando esta República continuará cega e surda à catástrofe promovida contra sua biodiversidade, mormente na Amazônia? Ilana Szabó demonstra em "As raízes econômicas da destruição da Amazônia" (Cotidiano, 22/2) que proteger a floresta não é questão estritamente ecológica, mas concerne à segurança nacional, gravemente ameaçada pela delinquência superorganizada que sofistica a cadeia de crimes em atuação impune e até estimulada naquela região. Miserável Brasil, que já foi potência verde.
José Renato Nalini (São Paulo, SP)
Fé e voto
"'Pastor do PT' leva a Lula plano sobre evangélicos com dicas sobre temas tabus" (Política, 23/2). Os religiosos (inclusive da Santa Igreja Católica) deveriam estudar mais as Escrituras Sagradas. Jesus mandou separar o profano do divino em Mateus: a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. Pelo fim da imunidade tributária para religiões e seitas! Deus, se for Deus, não precisa do dinheiro do povo brasileiro —e se precisar não é Deus.
Neli de Faria (São Paulo, SP)
Será que esse pessoal é tão ovelha assim para votar em quem o seu pastor mandar? Creio que não. Espero que não. Como é bom ser ateu.
Nilton Silva (Brasília, DF)
"A pergunta é muito simples: o que na sua vida melhorou? Quanto na sua igreja tinha de receita na época de Lula e Dilma e quanto tem de receita hoje?". É isso! Tudo se resume a dinheiro. Políticos e religiosos, tudo a ver.
Ricardo Leme (Jundiaí, SP)
É errado se referir a "segmento evangélico". São muitas denominações, correntes e seitas debaixo desse guarda-chuva. Sou protestante —no Brasil, debaixo desse nome, evangélica— e não tenho absolutamente nada, mas nada mesmo a ver com esses seres que hoje (neste atual governo) se apresentam como porta-vozes do "povo evangélico".
Marianne Ramos (Blumenau, SC)
Aborto
"Ninguém comemora o aborto" (Mariliz Pereira Jorge, Opinião, 22/2). E se alguém comemorar? É crime? Não é o tipo de assunto em que se deva fazer média com os "crentes".
Alberto Melis Bianconi (Brasília, DF)
Sou feminista, mas permitir aborto até seis meses de gestação não tem como aceitar. A maior publicidade e acessibilidade à pílula do dia seguinte seria muito mais importante.
Ana Rodrigues (Vitória, ES)
Vejo sempre muito homem dando pitaco nesse assunto e botando o dedo na cara das mulheres que celebram não o aborto, mas a sua descriminalização e a preservação de sua saúde. É muito simples: quem é contra, caso queira ou precise, não o faça.
Márcia Cor (Porto Alegre, RS)
Acho que 24 semanas é muito tempo. O feto está formado. E houve muito tempo para a gestante pensar na tomada de decisão.
Esleide Gomes (São Paulo, SP)
É preciso deixar claro que essa questão de legalizar ou não o aborto é sobre o patriarcado ter direito sobre nossos corpos. Sobre continuarem achando que um corpo com útero é público e que eles têm o direito de decidir o que fazer ou não com ele. Ninguém se importa com o feto; importam-se em nos controlar.
Camila Falcão (São Paulo, SP)
O senhor Aras
Armar a população, elogiar torturador, atacar o STF e o TSE, legalizar garimpo clandestino, destruir florestas, desmontar o Ibama, implodir os ministérios da Cultura, da Educação e da Saúde, atacar jornalistas, gays e indígenas, ameaçar cassar concessões de rádio e TV, conspirar contra a democracia e contra as eleições, produzir fake news dentro do Planalto, fazer propaganda antivacina... Tudo isso sob o nariz do procurador-geral da República, que se omite e acovarda-se. O senhor Aras será julgado pela história. Ah... e os 13 celulares do capitão Adriano? Alguém ouviu?
Rui Versiani (São Paulo, SP)
Ordens não são ordens
Decisões judiciais que não são cumpridas causam o caos nas relações entre os poderes constituídos, é uma mácula nas páginas da constituição. Um deputado que não cumpre ordens expressas do TSE está quebrando o equilíbrio e o respeito entre os poderes.
Luiz José Almeida Fayad (Balneário Piçarras, SC)
Absurdos
"Bancada evangélica mira 35 deputados para reverter projeto sobre jogos de azar" (Política, 23/2). É absurdo que em um Estado laico questões religiosas sejam invocadas para embasar decisões legislativas. Também absurdo é o Estado querer impedir que pessoas adultas gastem seu dinheiro como lhes aprouver.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)
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