Leitores comentam rombo fiscal no Congresso que pode superar R$ 230 bi

Frente ampla de esquerda, Código Eleitoral e Di Gênio são outros temas abordados por leitores

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Rombo fiscal
Irresponsabilidade ("Bomba fiscal no Congresso pode superar R$ 230 bilhões", Mercado, 14/2)!
Sidney Marth (Piracicaba, SP)

Adoro quando a reportagem é tão crível que falam "dizem os especialistas". Quais especialistas? Alma mater? Trabalhos aceitos e publicados em quais revistas?
Cirlene Bolan Frigo (Florianópolis, SC)

Agora vão realmente quebrar o país. não é a falácia de que foi o PT. Estão destruindo os pilares da economia para tentar ressuscitar um candidato natimorto. Que o povo dê o troco nas urnas, e saiba que essa farra não se sustenta.
Francisco Bezerra de Menezes (Fortaleza, CE)


Frente ampla de esquerda
Lula hoje é a melhor saída ("Frente ampla de Lula esbarra em programa de governo, ataques e antipetismo", Poder, 14/2). Os tempos ficaram difíceis e é preciso aglutinar forças para derrotar esse modelo fascista, beirando ao nazista que assola o país. Engana até religiosos, como no tempo de Hitler, em que certos cristãos o apoiaram na matança de negros, comunistas e judeus. Uma forma louca que domina parte do Brasil e que pode semear o caos.
Severo Pacelli (Uberlândia, MG)

O lulismo quer juntar no mesmo balaio várias tendências do petismo, velhas oligarquias e clãs do coronelismo, pedaços do centrão fisiológico, desertores tucanos, grupos religiosos conservadores e partidos de direita (PSD), de centro esquerda (PSB e Rede) e de esquerda (PSOL, PC do B, PCO). Questões: 1) Forças tão diferentes conseguem fazer programa de governo minimamente coerente?; 2) No caso de disputa entre a esquerda e os grupos fisiológicos afeitos à corrupção, o lulismo vai ficar de qual lado?
Hamilton Octavio de Souza (São Paulo, SP)


A missão de Shantal
Para mim, deve haver afastamento imediato do médico de suas funções, além das devidas punições. Apesar de eu não ter tido filhos, algo me diz que esse obstetra não se conduz adequadamente nas consultas e na sala de parto ("‘Minha filha escolheu uma missão para que outras mulheres sejam respeitadas’, diz Shantal Verdelho", Mônica Bergamo, 13/2). O que diz a comunidade dos obstetras? Devo presumir que se trata de conduta correta a adoção de procedimentos inadequados, falas misóginas à grávida/parturiente e desrespeito ao nascituro/bebê?
Paloma Fonseca (Brasília, DF)

A frase "Minha filha escolheu uma missão" escancara bem o que é esta mulher. Só pessoas ingênuas acreditam nela. A sala de parto é um ambiente comparável a uma igreja: quem é o responsável por tudo o que ocorre na igreja é o padre. Quem se atreve a ensinar o padre a rezar missa? Será que o responsável pelo parto tem que ter a aquiescência da paciente para praticar um ato médico, como a episiotomia?
Luiz Jose Almeida Fayad (Balneário Piçarras, SC)


Fuga do Talibã
Sejam bem-vindos ("Casal da etnia mais perseguida pelo Talibã reencontra os filhos no Brasil", Mundo, 14/2)! Amamos vocês. Tudo vai dar certo. Parabéns aos ativistas.
Maria Jose dos Santos (São João de Meriti, RJ)


Monark e o NYT
A Primeira Emenda está inserida na Constituição dos EUA —tem mais de 240 anos!—,não se aplica aqui. E a liberdade de expressão não pode ser, jamais, absoluta. Aliás, toda liberdade nunca é absoluta. Sempre há que se respeitar o próximo. Vamos aprender história? E a língua portuguesa também!
Neli de Faria (São Paulo, SP)

Aprendemos com esse episódio lamentável que é impossível ser de extrema direita hoje sem que se tropece em liames nazifascistas dos pontos de vista histórico, sociológico, psiquiátrico que sejam... Fica a lição para quem tem um mínimo de discernimento: ser de extrema direita não é bonito e causa problemas na vida pública ("Monark pede para o NYT publicar que ele não é nazista", Nelson de Sá, 13/2).
Glauber Carneiro Lorenzini (Boa Vista, RR)


Colunista
Precisamos nos embriagar mais —com textos de pensadoras desta estatura ("Tava bêbado", Maria Homem, 13/2). E espalhar essa sabedoria adiante. Obrigado, Maria Homem!
Mário M. Dias (Curitiba, PR)

Hoje andei pensando que Freud rompe a barreira do cooperativismo e diz a verdade sobre as mães, os filhos, o amor, o sexo e a morte.
Maria Silvia Mattos Silveira Manzano (Praia Grande, SP)


Código Eleitoral
Só faltou classificar o voto como um direito, e não como uma obrigação ("Código eleitoral histórico faz 90 anos com legado de inovações e uso político de Vargas", Poder, 14/2). Essa mudança ainda não ocorreu, mas urge. A renovação política do Brasil passa por essa importante alteração. Enquanto o voto obrigatório nos conduz a Lulas, Dilmas, Bolsonaros e outras coisas talvez piores.
Joao Pinheiro (São Paulo, SP)


Monstros
Além do monstro do agrotóxico, temos o da inflação e o mais perigoso deles, o das "fake news", que dissemina ódio, mentiras e incita a bolha de fanáticos —muitos já armados— para atos antidemocráticos e provocações de toda a espécie. A criatura de 1979 criada por Ridley Scott, que dizimou a tripulação da Nostromo, não é nada comparada aos monstros que assolam a nação.
Cassio Antonio Leardini (Mauá, SP)


Di Gênio
A Associação Brasileira de Sistemas e Plataformas de Ensino lamenta a perda do professor João Carlos di Gênio, homem visionário e de grande espírito empreendedor ("Morre João Carlos di Genio, fundador do grupo Unip/Objetivo, aos 82 anos", Cotidiano). Sua obra trouxe profundos impactos para a educação do Brasil, ajudou a transformar a vida de milhares de estudantes e apontou caminhos para a melhoria da nossa educação. O país perde um grande empresário e educador.
José Henrique del Castillo Melo, presidente da Abraspe (São Paulo, SP)

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