'Aceitamos as tragédias pacificamente', diz leitor sobre Petrópolis

Leitora quer saber quem votou a favor da PEC do veneno

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Petrópolis
Num país de território continental, é devido ao descaso e à falta de planejamento urbano que as pessoas vivem nos morros. É vergonhoso para a nossa sociedade. Culpa dos nossos governantes, culpa da sociedade civil. Somos todos culpados! Aceitamos as tragédias pacificamente.
Hélio Araújo (São Paulo, SP)


Ao expressar solidariedade com a população de Petrópolis, congratulo o jornalista Vinicius Torres Freire pelo oportuno artigo "Petrópolis e a grande reforma social dos sem-chão" (Mercado, 17/2). O texto explicita com clareza toda a cruel realidade das cidades brasileiras, abandonadas ao destino das tragédias. A negligência com o planejamento e a insensibilidade em relação às mudanças climáticas custaram vidas. Os candidatos nas eleições de 2022 e seus eleitores precisam ter isso em mente.
Nadia Somekh, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil (Brasília, DF)


O centrão comanda
Com a chave do cofre e a chave da gaveta onde estão guardados 140 pedidos de impeachment do presidente, o centrão comanda a nação. Ciro Nogueira, com R$ 25 bilhões para distribuir ao centrão, e Arthur Lira, comandando 300 expertos no desfiladeiro das emendas de relator do orçamento secreto, vão garantir a reeleição vitoriosa de todo o centrão.
Paulo Sérgio Arisi (Porto Alegre, RS)


Impeachment
Aproveite, Arthur Lira, as benesses concedidas por seu patrão pela corajosa atitude de ignorar as dezenas de pedidos de impeachment que estão em sua gaveta. Aproveite, porque é bem provável que seu futuro político se encerre em novembro. Junto com o dele, aliás.
Maria Rita Kehl e mais 19 assinaturas (São Paulo, SP)


Bolsonaro na Rússia
Logo ele, insensível com o sofrimento alheio e que é sempre grosseiro com quem não comunga de suas ações e conceitos —particularmente com as mulheres e as minorias. Agora, frente a uma crise produzida pela prepotência de Putin, fala em prestar solidariedade à Rússia. Gesto servil —e desprovido de qualquer sentido diante da atual insignificância prática e política do Brasil no concerto mundial.
Noel Gonçalves Cerqueira (Jacarezinho, PR)

Bolsonaro na Hungria
"Bolsonaro chama Orbán de irmão, usa lema fascista e volta a sugerir influência sobre Putin" (Mundo, 17/2). O fanatismo dos jornalistas da Folha contra Bolsonaro está afetando o raciocínio e o equilíbrio mental desses profissionais, ocasionando graves consequências, como a publicação da reportagem aqui citada. Ser comuna faz mal à saúde.
Ricardo Villas (São Paulo, SP)

Bolsonaro e Viktor Orbán em Budapeste - Attila Kisbenedek/AFP

É um absurdo a Folha querer impingir o título de fascista a alguém que ama Deus, a pátria, a família e a liberdade.
João Batista Amaral Natal (São Paulo, SP)

Ditadores do Oriente Médio, um autocrata há décadas no poder e líderes de ultradireita são os únicos chefes de Estado que toparam receber uma visitinha de Bolsonaro, né? No mais, ninguém no mundo quer associar a sua imagem à dele.
Vinícius Guimarães (São Paulo, SP)

Finalmente Bolsonaro encontrou em quem se espelhar na Europa, repetindo o lema integralista, fascista. Esse seu amigo da extrema direita vai sair do cargo antes de Bolsonaro, em abril.
Hélio Souza Reis (Guarulhos, SP)


Formação humanista
Palavras sábias as de Rodrigo Tavares ("Mercado financeiro precisa de mais profissionais formados em humanas", 16/2). Uma formação humanística contribui para a preparação de profissionais colaborativos e empáticos e de cidadãos criativos e solidários. Todos perdemos com a demonização do pensamento crítico e do conhecimento do repertório cultural.
Pedro Paulo A. Funari, professor titular do Departamento de História da Unicamp (Campinas, SP)


Chegar bem aos 100
Excelente o artigo de Karla Giacomin na coluna Como Chegar Bem aos 100 ("Desconstrução de políticas de Estado precisa ser denunciada", Corrida, 17/2). Precisamos denunciar essa desconstrução de políticas, especialmente aquelas que contemplam as necessidades da população idosa.
Marília Berzins (São Paulo, SP)

Gostaria de fazer um elogio à geriatra Karla Giacomin por seu artigo. Texto potente e lúcido, que inspira transformação e resistência diante do desmonte das políticas públicas. Parabéns! E num país que envelhece como o nosso, é fundamental termos espaços como esse.
Fernando Genaro Júnior, doutor em psicologia clínica pela USP (Belo Horizonte, MG)


PEC do veneno
A Folha deveria divulgar amplamente os nomes dos deputados (além de Arthur Lira) que votaram a favor dessa PEC do veneno. Provavelmente todos consomem apenas alimentos orgânicos.
Beatriz Telles (São Paulo, SP)

Cartaz em São Paulo com nomes de deputados federais favoráveis à PEC do veneno - Renato S. Cerqueira/Futura Press/Folhapress

Privatizações
Privatizações no Brasil encarecem a infraestrutura e geram inflação, vide a política privatista de preços da Petrobras. Concentram renda em proveito de uma minoria e em detrimento da maioria da população, vide os dividendos da Petrobras e o surgimento de 19 milhões de miseráveis, 116 milhões em insegurança alimentar e milhares na fila do osso. Um crime de lesa-pátria cometido por uma elite de mentalidade escravocrata.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

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