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Leitores comentam consequências da falta de aulas na pandemia

'Quem saiu do inferno, cara-pálida de pau?', diz leitor sobre fala de Guedes

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Educação na pandemia
"Brasil terá geração mais pobre com fechamento de escolas na pandemia, diz FMI" (Mercado, 20/5). Como diriam os governadores e prefeitos autorizados pelo STF, "Fique em casa!". A ignorância sempre foi a causa chefe das esquerdas para se manterem no poder. Otários.
José Augusto Bernabé (São Paulo, SP)

Esse é o resultado do apoio que a mídia deu sobre o "Fique em casa!"; a economia a gente vê depois, as escolas também.
Paulo Winkaler Filho (Cambé, PR)

Bom, mais pobre porém viva, né?

Luiz Fernando

Ribeirão Preto, SP


Há o impacto geral, mas também o relativo a diferentes condições sociais. Muitas crianças, dependendo da qualidade de acesso da internet e da dedicação dos pais, tiveram melhores oportunidades de mitigar o problema. Crianças de zonas rurais, sem acesso à internet e muitas vezes com os pais semialfabetizados, tiveram o problema agravado. A ação pública precisa, mais do que nunca, ser intensificada.
Décio Ceballos (São José dos Campos, SP)

Realmente é um atraso para os alunos essa ruptura na educação, mas um fator mais relevante ainda é o modo como o conhecimento é oferecido. Precisamos de mais prática do conteúdo proposto e desenvolvimento de habilidades socioemocionais desde a educação infantil; não é apenas estudar para passar em uma prova.
Moniele Raíssa de Souza (Cambuí, SP)


Ombudsman e cracolândia
Observo, com satisfação, que a Folha levou em consideração a crítica do ombudsman de 15/5 sobre botar o jornalismo "no chão", em contato real com as mazelas da sociedade. No caso da cracolândia, os drones afastavam o leitor do problema. As fotos publicadas na edição desta sexta (20), principalmente as da página B2, alcançam profundidade dramática ao retratar a situação de seres humanos entregues ao vício e à ausência/truculência do Estado. Parabenizo a atitude do jornal.
Valter Luiz Peluque (São Paulo, SP)

Inferno
Paulo Guedes afirma, diante de uma inflação de 12%, que "nós já saímos do inferno" ("Governo eleva expectativa de inflação em 2022 de 6,5% para 7,9%", Mercado, 19/5). Quem saiu, cara-pálida de pau? Nós, brasileiros, só sairemos do inferno quando o sociopata assentado na cadeira de presidente desaparecer do cenário do país.
Moisés Spiguel (Campinas, SP)


Ensino domiciliar
Nas reportagens sobre educação domiciliar, que pode prosperar para uma restrita população de média e alta renda, a Folha esqueceu de pesquisar e de mencionar se será possível usar os recursos do Fundeb. E, a meu ver, onde o sistema nunca vai prosperar é na imensa população de crianças e de adolescentes que muitas vezes frequentam o ensino presencial por causa da merenda escolar.
Maria Bueno da Silva (Bragança Paulista, SP)


Maconha e gravidez
Importantíssimo o brilhante texto de Drauzio Varella "Maconha e gravidez" (Ilustrada, 19/5). É um tema desconhecido na imensa maioria das faculdades de medicina, nas residências médicas, especialmente na obstetrícia, e mesmo entre gestantes. Por falta de informação, é provável que os médicos que fazem pré-natal não perguntem se as pacientes fazem uso da maconha na gravidez. O tema precisa estar nos congressos da especialidade.
Thomaz Rafael Gollop, professor associado de ginecologia da Faculdade de Medicina de Jundiaí (Jundiaí, SP)

Ilustração sobe o uso de maconha durante a gravidez - Líbero

Eletrobras
Uma imprensa séria, consistente e atrelada aos interesses de seu país deveria pôr em dúvida a privatização da Eletrobras, setor estratégico para o desenvolvimento e autossuficiência do Brasil. Não é assim no dito Primeiro Mundo? Pois é, a grande imprensa, esta Folha incluída, faz parte da elite predatória à la Guedes —o qual, aliás, é poupado de crítica o mais que podem.
Flávia Aidar (São Paulo, SP)


Casamento
Flávia Boggio colocou os pingos nos is com maestria ("Festa de Lula só com cerveja latão", Ilustrada, 19/5). Quem semeia o ódio e a desinformação não pode compreender um ato de amor.
Rineu Santamaria Filho (Monte Alto, SP)


ICMS
O projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados visando fixar um teto para o ICMS sobre energia, combustíveis, telecomunicações e transporte é um estímulo vital para a economia e um alívio no bolso dos contribuintes. Nós já somos duramente penalizados pela elevada carga tributária que incide sobre serviços essenciais com a finalidade de compensar a perda de receita dos estados devido a benefícios fiscais dados a alguns setores econômicos.
Marcos Abrão (São Paulo, SP)


Por Bolsonaro
"Mourão fala em disruptura, vê Moraes parcial e defende reação de Bolsonaro" (Política, 20/5). Lamentável esse vice. Depois de ser tantas vezes humilhado pelo presidente, continua em posição submissa. Um lambe-botas.
Sandra Regina Caçador Fernandes (Brasília, DF)

Mourão declarou que essa ação na Procuradoria-Geral da República não deve prosperar. Daí pergunta-se: "Por quê?". Porque não tem motivo para tal. Na tentativa cega de não discordar do presidente vale tudo, né? Estamos em péssimas mãos!
Maria Izabel Lima (Fortaleza, CE)

Tem gente que nasce com vocação para ser capacho. O genocida está há quase quatro anos esculachando esse vicezinho e ele ainda o defende. Mas também, com R$ 350 mil a mais por ano até eu, né?
Edailson Monteiro Rodrigues (Blumenau, SC)

Fico impressionado com este governo. Diariamente eles arrumam uma distração para não falar sobre o desemprego, a inflação, a insegurança alimentar...
Edzumba Silva (Brasília, DF)

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