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Em tempos de polarização é cada vez mais difícil perceber flexibilidades

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Nos últimos tempos, tem sido cada vez mais difícil ver alguém dar o braço a torcer sobre algum assunto, principalmente quando se trata da política brasileira. E, com a proximidade do segundo turno, o eleitorado que se dividiu entre Simone Tebet (MDB), Ciro Gomes (PDT), Felipe d’Ávila (Novo), Soraya Thronicke (União Brasil) e Padre Kelmon (PTB) para evitar o ex-presidente Lula (PT) ou o atual mandatário Jair Bolsonaro (PL) pode precisar rever suas decisões.

Para além do contexto político, sustentar um argumento em uma discussão, seja por causa de um time de futebol, um participante de um reality show, alguma produção audiovisual ou em defesa de uma crença pessoal, pode ser definidor de caráter para alguns, que às vezes preferem manter a postura mais por uma questão de orgulho do que de convicção. No entanto, é sim possível, e até saudável, mudar de opinião ou, pelo menos, esboçar um pouco de flexibilidade.

Você, leitor da Folha, já mudou de opinião sobre algum assunto? Qual e por quê? Foi difícil assumir essa mudança? Envie sua resposta por meio deste formulário. Alguns comentários serão publicados na edição de domingo do Painel do Leitor.

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