Home office
Por que as pessoas sempre acham que trabalhar em home office é para privilegiados ou preguiçosos? O trabalho remoto aumenta, e muito, a produtividade para a empresa. E claro que evitar o percurso de 56 km por dia, como no meu caso, ajuda muito, porque começo bem mais cedo. Pulo horário completo de almoço e estendo a rotina até bem mais tarde. ("Trabalhador brasileiro quer mais home office do que as empresas querem dar", Mercado, 9/10).
Alessandra Cossovan (Santo André, SP)
O home office é um movimento natural, fruto das mudanças comportamentais impostas pela constante evolução do homem.
Antonio Renato de Andrade (Rio de Janeiro, RJ)
Mísseis na Ucrânia
Que triste espetáculo! E o mundo flertando com regimes autoritários novamente. Erro, sofrimento e aprendizado... ("Rússia se vinga por ponte e faz maior ataque com mísseis em meses na Ucrânia", Mundo, 10/10).
Geraldo Filho (Campinas, SP)
Bela vingança do futuro ex-ditador: incapaz de prevalecer no campo de batalha, onde seu temido Exército está a fugir como ratos, atira indiscriminadamente em civis indefesos.
Miro Cosa (Brasília, DF)
Nova disciplina
"Cidade majoritariamente branca do RS adota disciplina escolar para discutir racismo", (Educação, 8/10).
Parabéns a todos envolvidos no projeto! Não importa o percentual de miscigenação da população, seja de onde for, o que importa é aprender desde cedo a acolher todas as etnias e respeitar as diferenças. Achei o máximo.
Cleusson Filho (Piúma, ES)
Kwai e TikTok
Isso só demonstra que temos indivíduos que acreditam em qualquer coisa que seja contra seus desafetos. Não se preocupam em checar conteúdo e se divertem com absurdos que os façam rir ou humilhar os outros. Vivemos tempos sombrios em que muitos são manipulados e os disseminadores desses conteúdos ainda ganham muito dinheiro com as visualizações. Uma sociedade egoísta nunca dará certo ("Kwai e TikTok viralizam vídeos de fake news de fraude eleitoral e até ‘recomendam’ material", Política, 9/10).
Maria Irene de Freitas (Rio de Janeiro, RJ)
O gabinete do ódio, com sua fábrica de fake news, continua trabalhando a todo vapor. O presidente e seus aliados próximos praticamente esqueceram do assunto depois do primeiro turno, mas nos bastidores os ataques às urnas e ao processo eleitoral nunca pararam.
Leonardo dos Reis Gama (São Paulo, SP)
Autodemarcação
Os indígenas têm toda a razão. Se o governo não os protege, a solução é formar sua defesa privada ("Indígenas do Solimões fazem autodemarcação e montam guardas contra piratas", Política, 9/10).
Ana Maria Marques (Jundiaí, SP)
Caos em Congonhas
É inaceitável (para usar uma expressão bem amena) que o segundo aeroporto mais movimentado do Brasil fique fechado por 9 horas e tenha tido mais de 200 voos cancelados por um incidente sem gravidade com uma aeronave de pequeno porte. Antes disso, como passageiro, sempre evitei esse aeroporto. Agora, espero nunca mais pisar nele ("Congonhas tem bate-boca, empurrões e longas filas", Cotidiano, 10/10).
Luciano Nogueira Marmontel (Pouso Alegre, MG)
Juízo na campanha
Tebet está atenta à demanda por um Lula repaginado. Mas tem uma militância que ainda está ligada na versão do primeiro episódio da série que já passou ("'Alguém tem que colocar juízo na campanha do Lula’, diz Simone Tebet", Mônica Bergamo, 10/10).
Daisy Santos (Aracaju, SE)
Lula precisa também se preparar para o dia de amanhã. Se ganhar, pega o país quebrado e enfrentará por certo a tentativa de afastá-lo do poder, como aconteceu com Dilma. Sua atual campanha é mais do que eleição, é o fortalecimento de um governo que enfrentará ataques à democracia e tentativas de golpe. Ele deve ter no seu entorno pessoas preparadas para ajudá-lo no desafio de transformar o Brasil.
Mateus Sá (Goiânia, GO)
PT é PT desde a criação, assim como o vermelho é a cor do partido. Deve ser difícil entender, porque esse povo muda de partido como muda de roupa. Está na hora de o povo crescer e não misturar slogan/logos partidários com símbolos nacionais.
Regiane Aparecida de Oliveira Faria (Florianópolis, SC)
Luiz Felipe Pondé
Tenho cá minhas reservas (muitas) com Luiz Felipe Pondé mas, excessos à parte, esse tom provocativo é tudo de bom. A esquerda deve, sim, refletir sobre os medos e inquietudes de pessoas simples que buscam refúgio em facções disfarçadas de igrejas e, consequentemente, na extrema direita ("Apoiadores de Bolsonaro deram resposta pelo voto, não pelo golpe", Luiz Felipe Pondé, 9/10).
Aída Bueno Bastos (Vila Velha, ES)
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