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Ailton Krenak
Krenak é ótimo, e a sua obra "Ideias para Adiar o Fim do Mundo" é maravilhosa ("Ailton Krenak toma posse na ABL e diz que sua eleição é uma ‘virada de página’", Ilustrada, 6/4). O problema é a ABL. Tem um presidente que nem sequer tem uma obra relevante publicada. Na comunicação oral, é um desastre. Parece estar na ABL de favor.
João Cellos (Curitiba, PR)
Captura de fugitivos
O Congresso desvia bilhões dos cofres públicos com emendas fictícias e auxílios, e a imprensa fica calada ("Governo gastou R$ 6 milhões para recapturar fugitivos do presídio de Mossoró", Cotidiano, 6/4)!
Carlos Augusto (Carpina, PE)
Iam prender os fugitivos a pé? Se não prendem, o custo seria maior. Prenderam e mostraram ao crime organizado que não adianta fugir.
Vanilda Oliveira (Santo André, SP)
R$ 6 mi? Que dinheiro mal gasto!
Flavia Sá (Brasília, DF)
‘Tô nem aí’
Aos eleitores raivosos do governador de São Paulo, recomendo que se lembrem de que vivemos (ou tentamos viver) sob patamares civilizatórios razoáveis e de que nenhuma polícia está liberada para matar ("Mortes da PM na Baixada Santista recomeçaram após ‘tô nem aí’ de Tarcísio", Cotidiano, 6/4).
Cecília Rangel (Brasília, DF)
Não associem Tarcísio de Freitas a barbárie. O povo reconhece sua luta contra o crime. E a PM baiana?
Florentino Fernandes Junior (Belo Horizonte, MG)
Sem luz
A justificativa de "furto de cabos"... Sei não ("Ruas da região central de São Paulo voltam a sofrer com falta de energia", Cotidiano, 6/4). O anel de baixa tensão da região central de São Paulo não tem "cabinhos" que podem ser colocados no bolso após o furto. São cabos de bitolas consideráveis, não tão fáceis de serem furtados. Enel, inventa outra.
Ricardo C. de Araujo (Taboão da Serra, SP)
Banca de heteroidentificação
Justiça feita ("Justiça dá 72 horas para USP matricular em medicina jovem que não foi considerado pardo", Cotidiano, 6/4)!
Yamara Lopes (São Paulo, SP)
O critério deve ir além do óbvio: reserva de vagas para escola pública ("Cotas no ensino superior têm apoio de 83%, mas critério racial divide população, diz Datafolha", Educação, 6/4). Ok, sabem que nas grandes universidades públicas a maioria dos que entram sob tal critério fez colégios técnicos ou institutos federais? Que já têm sistemas de seleção e pegam alunos de classe média. Os alunos pobres mesmo, de escola pública estadual precária, acabam não tendo a menor chance!
Felipe Araújo Braga (São Paulo, SP)
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