Para você, leitor, a monogamia está ultrapassada? Conte para a Folha
Discussões sobre diferentes formas de relações afetivas ganham cada vez mais força
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Todo relacionamento é um acordo. Seja em laços de amizade, amorosos ou familiares, é necessário definir limites que garantem que aquela troca será saudável e mútua. Assim, as expectativas ficam alinhadas e cada indivíduo contribui emocionalmente conforme lhe convém.
A monogamia, enquanto instituição cultural e centralizada em processos legais, recebe críticas há muitos anos e é vista por algumas pessoas como um conceito falido ou em decadência. Vez ou outra, quando casos de traição de celebridades são divulgados na mídia, esse tipo de discussão volta a ganhar força nos debates, principalmente nas redes sociais.
Assim, mais do que nunca, ganham espaço na discussão sobre relacionamentos outros tipos de trocas afetivas como o poliamor (possibilidade de estabelecer vínculo afetivo e sexual com várias pessoas, inclusive em uma relação a longo prazo) e os relacionamentos não-monogâmicos ou abertos (ou seja, que não exigem exclusividade).
Nas redes, o último fato que aqueceu a discussão foi o fim da relação de Lucas Henrique, participante do Big Brother Brasil, que teve a proximidade com a outra participante, Giovanna Pitel, questionada pela ex-esposa. Já Pitel entrou no reality show com um relacionamento aberto.
Para alguns, essas relações já estão bem consolidadas e funcionam muito bem para seus estilos de vida. Para outros, o funcionamento ainda parece algo distante de suas realidades, o que pode acabar motivando aversão.
A Folha gostaria de saber de você, leitor, o que acha dessa discussão. Para você, a monogamia está ultrapassada? É possível se apaixonar por mais de uma pessoa ao mesmo tempo? Os relacionamentos não-monogâmicos são uma tendência? Deveriam ser vistos com menos resistência? Você já teve relações abertas? Se sim, como foi a sua experiência?
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