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Leitor diz que cerimônia de abertura das Olimpíadas foi espetáculo do humanismo integral

'A arte abraçou o esporte', diz assinante

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Olimpíadas
"Paris passou no primeiro grande teste, a cerimônia de abertura" (Marina Izidro, 26/7). A abertura dos Jogos Olímpicos fez de Paris um enorme teatro a céu aberto, trazendo ao palco o espetáculo do humanismo integral, onde tudo o que é próprio e melhor do ser humano foi acolhido, ressaltado e consagrado. O passado cumprimentou o presente ensejando-lhe belo futuro. O clássico expressou-se com o moderno. A cultura local e global foram aplaudidas. A arte abraçou o esporte. Todos os corações sentiram-se representados, verdadeiramente humanos, próximos.
Luís Fabiano dos Santos Barbosa (Bauru, SP)

"Um ‘je ne sais quoi’ pelas ruas de Paris" (Zeca Camargo, 25/7). Como diria Hemingway: "Paris é uma festa". Ainda mais durante os Jogos Olímpicos, quando o mundo inteiro quer experimentar um pouquinho do seu charmoso caos.
Lourenço Maciel de Bem (Florianópolis, SC)

Zeca mandou bem, transmitiu o clima de euforia e festa e agitação que envolve a cidade. Escreveu como um "bon vivant" privilegiado por estar presente neste momento olímpico.
Clovis Castello Miguel (Vitória, ES)

Visão geral do local do Trocadero, com a Torre Eiffel aparecendo ao fundo enquanto a bandeira olímpica é hasteada, durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 - via Reuters

Cautela
"Convite de Maduro ao Brasil tem todos os ares de uma cilada" (Bruno Boghossian, 25/7). O Brasil precisa urgentemente se afastar da Venezuela, não há nada útil nessa relação.
Klaus Serra (Brasília, DF)

O mais impressionante é que Maduro não está nem aí para o Lula e para o Brasil. Mesmo assim, a "esquerda de gabinete" não abre mão de errar os mesmos erros. O PT nunca esquece nada e nunca aprende nada.
Marcelo Fernandes (São Paulo, SP)

Modalidade ilegal
"Promotoria processa cinco famílias que adotam ensino domiciliar no interior de MG" (Educação, 26/7). Países com as maiores taxas de alfabetização, com os melhores sistemas educacionais do mundo, têm o homeschooling legalizado. Aqui a educação é sucateada, escolas caindo aos pedaços, professores com pouca qualificação, ideologia gritando na sala de aula, mas a promotoria está preocupada com as crianças que estão sendo ensinadas em tempo integral, em casa.
Michele Bonilha (São Paulo, SP)

Tem que verificar se essas crianças não estão sendo vítimas de abuso sexual.
Leila de Oliveira (Campinas, SP)

Desdobramento internacional
"Incluir taxação de super-ricos em comunicado do G20 é conquista moral, diz Haddad" (Mercado, 25/7). Parabéns, Haddad e Lula! A história há de reconhecer o esforço e a contribuição de ambos para que um dia a taxação dos super-ricos se torne uma realidade!
Jane Medeiros (Rio de Janeiro, RJ)

A briga promete ser boa. Taxar um grupo que justifica a isenção porque seria bitributação não vai ser tarefa fácil, mas a ganância do Estado pelo dinheiro é maior. Aguardemos!
Sergio Neves (Vila Velha, ES)

Humanidade traduzida
"Livro faz uma investigação minuciosa sobre a evolução do sentido de ser" (Fernanda Torres, 24/7). Acho que nunca houve outro retrato da alma humana tão perfeito quanto o desenhado na mitologia grega.
João A. Silva (Rio de Janeiro, RJ)

Nesse comentário você também se colocou no texto, isso deu outra qualidade. Nele, é uma leitora comprometida em dialogar com o texto do autor, sem se colocar como especialista em cultura grega. O especialista acadêmico quase sempre se coloca numa posição de exterioridade, razão porque muitos deles não nos conduzem à procura da obra.
Maria Christina de Almeida (São Paulo, SP)

Manifestação
Juca Kfouri ("Hipocrisias e emoções olímpicas", 24/7) questionou a presença de Israel nos Jogos de Paris, ao afirmar que "Israel faz com Gaza o que a Rússia faz na Ucrânia". A Rússia foi banida após a invadir a Ucrânia e violar "a integridade territorial do Comitê Olímpico da Ucrânia". Em 7/10, 1.500 terroristas do Hamas invadiram Israel, mataram mais de 1.200 pessoas e sequestraram outras 250, sendo que cerca de 120 delas seguem em cativeiro passando por violações e estupros. Comparar o direito de Israel em resgatar reféns com as invasões russas é um erro grosseiro que apenas propaga o antissemitismo.
Marcos Knobel, presidente da Federação Israelita SP (São Paulo, SP)

Resposta do colunista Juca Kfouri  O "resgate" já contabiliza mais de 40 mil civis mortos pelo terrorista Netanyahu que em nada se distingue do Hamas, a não ser pelo uso de força desproporcional.

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