Siga a folha

Para você, leitor, como a seleção brasileira pode se reerguer?

Dia do Futebol é comemorado nesta sexta-feira (19)

Assinantes podem enviar 7 artigos por dia com acesso livre

ASSINE ou FAÇA LOGIN

Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:

Oferta Exclusiva

6 meses por R$ 1,90/mês

SOMENTE ESSA SEMANA

ASSINE A FOLHA

Cancele quando quiser

Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.

"Sai que é sua, Taffarel", bradava Galvão Bueno durante a Copa do Mundo de 1994 o bordão eternizado e ainda lembrado três décadas depois. Quem acompanhava a seleção naquela época pode lembrar, com saudosismo, que o Brasil era então "o país do futebol".

PASADENA, EUA, 17-07-1994: Futebol - Copa do Mundo, 1994: da esquerda para á direita, os jogadores Mauro Silva, Márcio Santos, Romário, Dunga, Viola e Cafú, da Seleção Brasileira, durante a comemoração do tetra-campeonato após a vitória da Seleção Brasileira sobre a Seleção da Itália, por 3 a 2 na decisão dos pênaltis, após empate de 0 a 0 na prorrogação e no tempo normal, no Estádio Rose Bowl, em jogo válido pela final da Copa do Mundo de 1994, em Pasadena, Los Angeles (EUA). (Foto: Pisco Del Gaiso/Folhapress)

Não é mais assim. Nas últimas semanas, o que se tem lembrado da seleção brasileira é o aniversário do histórico chocolate no Mineirão, quando, há dez anos, a seleção alemã atropelou o time canarinho com sete gols.

Já são 22 anos e cinco Copas do Mundo desde a última vez que o Brasil ganhou o mundial; de lá para cá, a cada jogo o brasileiro torce para que o time chegue pelo menos perto da taça. Em 2022, a seleção foi eliminada nas quartas de final durante os pênaltis contra a Croácia, e terminou na pior colocação desde 1990.

Há menos de um mês, o Brasil foi eliminado (novamente nos pênaltis) na Copa América. Com novos talentos, como o jovem Endrick, ex-Palmeiras e futuro Real Madrid, de apenas 17 anos, nutria-se a esperança de que o título pudesse ser brasileiro. Mas quem levou foi a Argentina, atual campeã mundial.

A seca, no entanto, não tira o mérito do Brasil ainda ser o único país pentacampeão mundial e cujo futebol já teve tantos nomes tão fortes como Pelé, Ronaldo, Ronaldinho Gaúcho, Zico, Romário e Sócrates, entre muitos outros ídolos que entraram para a história do esporte e consagraram o país como aquele "do futebol".

Para você, leitor, como a seleção brasileira pode se reerguer? O que falta para o tão sonhado hexacampeonato? Conte para a Folha neste formulário.

Algumas respostas podem ser publicadas no Painel do Leitor e divulgadas nas redes sociais da Folha.

Receba notícias da Folha

Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber

Ativar newsletters

Relacionadas