Para economistas, a sucessão de furos no arcabouço pode impor custos à política fiscal no médio prazo. O governo Lula antecipou a ampliação dos gastos em 2024, com a justificativa de que a espinha dorsal do arcabouço foi mantida. A alteração surpreendeu economistas e arranhou a credibilidade da política fiscal.
Leia reportagem completa: Facilidade em mudança no arcabouço fiscal gera temor de novos dribles
Comentários
Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.