O deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) disse ao Conselho de Ética da Câmara esperar por uma retratação dos colegas quando ele "provar inocência". Ele está preso há um mês sob acusação de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
O parlamentar se defendeu nesta quarta-feira (24) em sessão do processo de cassação dele. Ele falou por meio de videoconferência, por menos de dois minutos.
Brazão disse saber da seriedade do crime e que "não há muito o que fazer", citando a pressão midiática em torno do caso. "Ao final de tudo –eu provando e provarei minha inocência– que se retratem com a minha família, que está sofrendo muito com tudo isso", afirmou.
O pedido de cassação foi apresentado pela bancada do PSOL em 27 de março, logo após a prisão. O procedimento foi aberto por decisão do presidente do colegiado, deputado Leur Lomanto (União Brasil-BA).
O deputado está detido em um presídio federal em Campo Grande desde o fim de março. Antes, ficou preso na Papuda, em Brasília.
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