Não é porque a Alemanha foi eliminada na primeira fase novamente (maldição do 7 a 1) ou porque a Bélgica ja está fora que a Copa precisa ficar sem alemães e belgas.
No mundo cervejeiro, as escolas alemãs e belgas estão entre as principais do mundo. Aliás, se fosse um Mundial de cervejas, as duas provavelmente disputariam o título.
Sendo assim, não importa se você quer torcer por uma seleção, secar uma seleção ou apenas afogar as mágoas por uma geração belga, as cervejas destes dois países sempre são boas pedidas, desde rótulos mais conhecidos até estilos mais elaborados. Abaixo, três sugestões de cada país, tão rápidas quanto um contra-ataque japonês, ou marroquino.
3 alemãs
Paulaner Salvator
Tem vários estilos desta tradicional cervejaria alemã, mas vamos indicar aqui a Salvator, afinal, a Alemanha precisa de salvação. A Salvator é uma doppelbock, intensa como Neuer, avermelhada e com maltes pronunciados, distribuídos em seus 7,9% de álcool.
Cerveja Avós - Omi
Ok, a Avós é brasileira, mas é como se fosse um dica naturalizada. A Omi faz parte de uma série de cervejas do mundo, que faz homenagens a diferentes países. Neste caso, é uma gose, estilo tradicional alemão, com um toque salgado, como uma eliminação precoce que logo passa.
Spaten
Sete anos depois do 7 a 1, esta cerveja alemã aterrissou em solo brasileiro, cortesia da Ambev. É uma cerveja munich helles, fácil de beber, com 5,2% de álcool e lúpulos levemente pronunciados. É uma das cervejas da Oktoberfest original de Munique (como a Paulaner). Se estivesse sendo servida na Copa, daria até para sorrir com a eliminação.
3 belgas
Hoegaarden
A principal witbier do mundo é belga. Refrescante, é conhecida como a cerveja branca, com base de trigo, casca de laranja e sementes de coentro na fórmula. Extremamente refrescante, com 4,9% de álcool e ideal para ressacas de derrotas em jogos ao meio-dia.
Chimay
As cervejas trapistas estão entre as mais desejadas do mundo. E Japão e Marrocos podem ter vagas nas oitavas de final, mas não têm nenhuma trapista. Os belgas têm seis! Entre elas, está a Chimay com suas variações no gênero. A Chimay Blue é uma trapista mais escura, encorpada, com aroma caramelado, baixo amargor e 9% de álcool. Para esquecer brigas do vestiário.
Duvel
Outra cerveja clássica, e mais famosa que a geração belga, é a deliciosa Duvel. Uma belgian strong ale mais forte que Lukaku, com 8,5% de álcool, equilibrada, com aromas cítricos, muito fiel ao estilo. Uma beleza no primeiro ou no segundo tempo.
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