O grupo de juízas afegãs ameaçadas pelo Talibã que chegaram ao Brasil nesta semana poderão produzir artigos acadêmicos por meio de parcerias com universidades brasileiras. A iniciativa foi articulada pela AMB (Associação dos Magistrados Brasileiros), que encabeçou a operação de resgate.
ENTRE NÓS
A proposta faz parte de um protocolo de ações de acolhimento voltado à inserção das magistradas na sociedade. Participam do programa a Universidade de São Paulo (USP), a Uninove e a Escola Nacional da Magistratura.
TROCA
A presidente da AMB, Renata Gil, afirma que as juízas poderão elaborar materiais jurídicos que contribuam para o intercâmbio entre os Judiciários brasileiro e afegão.
BOLSO
Além do acordo de cooperação acadêmica, a AMB também tem arrecadado doações em dinheiro para as juízas afegãs. Depósitos podem ser feitos via PIX por meio do endereço pix.nosporelas@fbb.org.br.
JOGO DE CENA
com LÍGIA MESQUITA, VICTORIA AZEVEDO, BIANKA VIEIRA e MANOELLA SMITH
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