Um grupo de 90 parlamentares e figuras políticas de 24 países diferentes, como Brasil, EUA, Uruguai, Espanha, Alemanha, Irlanda e Portugal, assinaram uma carta pedindo mais transparência e segurança nas eleições na Colômbia.
TEMOR
O documento cita a suposta tentativa de homicídio do esquerdista Gustavo Petro, que lidera a corrida presidencial, e afirma que mais de 50 pessoas já foram assassinadas em meio ao processo eleitoral. Destaca, ainda, a suspensão de políticos eleitos de seus cargos por supostamente fazerem propaganda política. O pleito está previsto para o próximo domingo (29).
RUBRICA
"Essas ameaças exigem maior vigilância, escrutínio e transparência nas eleições presidenciais da Colômbia", diz a carta. "Durante décadas, o povo da Colômbia exigiu paz e dignidade. Escrevemos agora em solidariedade com sua luta por um processo democrático, livre e pacífico", finaliza. Entre os signatários brasileiros estão o senador Humberto Costa (PT) e Guilherme Boulos (PSOL).
Veja, abaixo, a íntegra da carta:
DE TODOS
Presidente do conselho diretor do Incor (Instituto do Coração), o cardiologista Roberto Kalil Filho afirma que o SUS (Sistema Único de Saúde) foi um "dos grandes heróis" do Brasil na pandemia, ao lado da vacina contra a Covid. O médico, porém, lamenta que o sistema não receba a atenção que merece de todos os "governos nas últimas décadas".
Kalil diz que tem interesse em ter uma participação política mais ativa no futuro. "Lá para os 80 anos, eu vou ser candidato a alguma coisa", revela. "No momento, o meu mandato são os meus pacientes", diz.
O médico é também diretor-geral do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês e apresenta o programa CNN Sinais Vitais, que está na segunda temporada na CNN Brasil.
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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