O Instituto J&F, presidido por Joesley Batista, foi autorizado pelo MEC (Ministério da Educação) a abrir uma faculdade para oferecer cursos universitários. A instituição se chamará Faculdade J&F.
ASSINATURA
A autorização foi assinada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, e publicada no Diário Oficial da União na semana passada.
CADERNO
O instituto, que tem 15 anos de existência e 1.067 alunos, já oferecia cursos de educação básica e ensino médio.
CADERNO 2
O pedido para se transformar em uma instituição de ensino superior (IES) foi protocolado pelo instituto no MEC em outubro de 2021, ainda no governo de Jair Bolsonaro (PL). Apenas agora, no governo Lula, ele foi autorizado a funcionar.
CADERNO 3
O primeiro curso da Faculdade J&F será de gestão comercial. Ele oferecerá 150 vagas e durará dois anos. As aulas serão à distância.
PLANO ANTIGO
"Há algum tempo discutíamos a expansão do instituto, se ela seria feita aumentando as vagas do ensino básico e do fundamental, ou abrindo uma nova frente, de ensino superior", diz o diretor Luizinho Magalhães.
LINHA DE PRODUÇÃO
Segundo ele, outros oito cursos serão abertos depois que o primeiro for estabelecido: de produção industrial, de varejo, finanças, processos gerenciais, tecnologia da informação, análise e desenvolvimento de sistemas, marketing e educação corporativa.
VIDA PRÁTICA
Magalhães afirma que os cursos são baseados na vida prática das indústrias.
EM TESE
"Invertemos: em vez de partir da teoria para a prática, estudamos casos da vida prática em que aplicamos soluções embasadas na teoria", diz o diretor.
CLIENTELA
Ele afirma que, num primeiro momento, o público-alvo da instituição serão os próprios funcionários da J&F, que chama de "colaboradores".
CLIENTELA 2
Mas a meta é abrir o instituto para a população em geral. "Temos o costume de começar um projeto pequeno, fortalecê-lo e depois expandi-lo", afirma o diretor.
PETIT COMITÉ
O empresário e designer Alexandre Birman, presidente da varejista Arezzo&Co, recebeu convidados no lançamento da coleção "Lina", inspirada na obra da arquiteta Lina Bo Bardi (1914-1992). A produtora Myra Babenco compareceu ao evento, realizado na semana passada, na Casa Birman, em São Paulo. A empreendedora Bárbara Brito também esteve presente na celebração, que marcou ainda a abertura da exposição "Traços de Lina".
com BIANKA VIEIRA, KARINA MATIAS e MANOELLA SMITH
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